quinta-feira, 26 de julho de 2018

O PRESIDENTE QUE ASSASSINOU O PORTUGUÊS



Uma carta manuscrita enviada por Lula ao parceiro Wagnão (Wagner Santana, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC) informa que o Curso Intensivo de Leitura e Escrita para Presidiários Nota Zero produz efeitos admiráveis, mas não faz milagres.
Em pouco mais de 100 dias na cadeia, como garantem dirigentes do PT que o visitaram em Curitiba, Lula aprendeu a escrever e ler (além de rezar). Mas ainda escreve com o jeitão de quem sempre achou que leitura é pior que exercício em esteira. Como atestam as correções no original, reproduzidas abaixo, o autor do manuscrito cometeu pelo menos 13 crimes contra o idioma, alguns dos quais decididamente hediondos.


(clique na imagem para ver em tamanho normal)
É possível que Lula esteja lendo com tamanha velocidade que não tem tempo para memorizar a grafia das palavras que só agora começou a usar. 
É possível que tenha resolvido torturar a língua portuguesa para não humilhar o amigo Wagnão. 
O certo é que o único analfabeto funcional do mundo que jura ter lido 20 livros em menos de um mês não teria, caso se inscrevesse no exame do Enem, a menor chance de escapar do zero com louvor na prova de redação.

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