Ao montar sua equipe de trabalho, todo gestor vai costurando com linhas frouxas primeiro o alinhave da peça do jogo a ser jogado.
Vem o preço de cada "chapa", vem as invejas, vem as tramas, vem uns mais bonzinhos, idiotas descalços, outros inteligentes e robustecidos, vem a divisão do trabalho, etc e tal.
Digo que o alinhave será feito com linhas frouxas de modo a possibilitar a entrada de uma ou de outras peças, talvez até através de um novo desvio que nem houvera sido imaginado.
A essas linhas frouxas jamais se darão nós.
Quanto mais peças, mais fortalecida parecerá a equipe ou pelo menos a sensação de união e compromisso que deve ser mostrada para a assembleia.
Nesse vai e vem fermentado, nem mesmo o gestor, digo, o governante fica sabendo com quantas peças se fez o jogo para ser jogado durante o seu mandato.
Será sempre assim.
E as peças que não fizeram parte do bolo, como é que vão sobreviver nessa gestão?
Ledo engano é pensar o contrário.
Viva e verá!
Vai sobrar a estória.
Que rei foi esse?
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