quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

A PRIMAVERA INDO EMBORA...



Muito difícil acontecer, mas tomara que a dona Primavera leve consigo o calor que está fazendo por aqui e por aí.
Tem hora que quase não dá para aguentar.
Dormir está se tornando um sufoco infernal.
Nem o ventilador sabe para que serve mais!
Tem gente quase infartando em consequência dele, principalmente se boia-fria.
Mas por falar em primavera, minha cidade não se liga em flores. 
O povo da minha cidade parece que gosta mesmo é de mato. Beber no mato. Farrear no mato. Fumar no mato. Por isso que se estressam mais do que deveriam.
As flores nos despertam a sensibilidade, a delicadeza da alma, o amor fraternal; nos deixam leves e amáveis e é isso que precisamos experimentar para sobrevivermos numa comunidade onde há muita competição, muito bullying, muito ciúme, embora pequena e sem atrativos.   
Por isso, quando passo pelas ruas da cidade vou a buscar alguma coisa colorida, como esta aqui a qual não resisti em tirar uma foto, ontem, à tarde.
Onde fica esta beleza?
No quintal da minha ex-colega de escola, a Maria Vilma.
Obrigada, amiga, por proporcionar tanta beleza para nós, os transeuntes.


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