sábado, 23 de fevereiro de 2019

FAFÁ DE BELÉM E RAQUEL DODGE SE ENCONTRAM EM EVENTO EM MANAUS

Fafá de Belém compartilha experiências em Conferência sobre equidade de gênero. 
Presente ao evento, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, parabenizou a força das procuradoras e promotoras nortistas

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“Em minha vida, tive dois preconceitos: primeiro, de ser do norte; segundo, por ser mulher. E ainda mais por não ser o biotipo da mulher considerada ideal”. Com essa declaração, a cantora paraense Fafá de Belém compartilhou suas percepções de vida e as dificuldades enfrentadas ao longo da carreira, em roda de conversa realizada em Manaus, nesta sexta-feira, 22 de fevereiro. 
O momento fez parte da programação da 1ª Conferência Regional de Promotoras e Procuradoras de Justiça dos Ministérios Públicos Estaduais da Região Norte, promovida pelo CNMP em parceria com a União Europeia.
De forma descontraída, o bate-papo foi marcado por percepções e troca de experiências envolvendo a questão de gênero. Fafá foi escolhida por ser uma referência de protagonismo feminino na região Norte.
A cantora falou sobre a importância da solidariedade feminina e dos desafios enfrentados na região Norte. “Nossa luta é constante. Precisamos humanizar as relações. E acreditar que podemos conscientizar a todas as mulheres que a gente pode tudo”, declarou. “Um dos desafios é tentar impedir que mães continuem sendo machistas na criação de seus filhos”, complementou.
A presidente do CNMP e procuradora-geral da República, Raquel Dodge, destacou a relevância do diálogo, como forma de união e integração das participantes. “Existem obstáculos, muitas vezes invisíveis, pelo simples fato de ser mulher. Esse evento serve para compartilharmos dores e sofrimentos, mas também alegrias”, afirmou Dodge, ao parabenizar a força das procuradoras e promotoras nortistas.
Com mais de 70 participantes do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, o evento se estende até sábado, 23 de fevereiro. O objetivo da iniciativa é colher diagnósticos e promover a troca de boas práticas referentes a representatividade feminina no MP, buscando alcançar a equidade de gênero no Sistema de Justiça brasileiro.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Conselho Nacional do Ministério Público

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