Durante muito tempo, o terreno murado da Rua Bento França, quase em frente à casa do Braz Alves Munhoz e pegado à casa do Miguel da Caixa, pertenceu ao senhor José Antonio Araújo de Camargo, o qual acabou vendendo para uma outra pessoa.
Camargo, no período em que manteve sob sua posse a área em questão, ao menos de tempos em tempos encarregava um rapaz de ir até lá para carpir o terreno.
Foi investigando muito que a proprietária do imóvel dos fundos ( pegado à igreja que ali se constrói, também nos fundos) conseguiu localizar o novo dono do terreno, porque há indícios de criadouros do mosquito da dengue, de ratos e de insetos peçonhentos nas imediações, segundo a Vigilância Sanitária.
Através de contato telefônico, manteve-se uma conversa com a dona Catarina Monteiro de Carvalho, a nova proprietária, para que a mesma enviasse alguém para URGENTEMENTE cortar o mato que cresce por ali.
Conforme se pode ver nas fotos, não há como abrir e nem deixar a janela da cozinha aberta, pois pernilongos e aranhas enormes estão conseguindo entrar na casa contígua, principalmente à noite.
Com o calor que está fazendo, como é possível que as pessoas vivam dentro de uma casa sem ao menos poderem abrir a janela da cozinha para que possa arejar o ambiente e o ar poder circular?
E à noite ainda terem que vasculhar a casa toda a fim de localizar bichos perigosos escondidos pela casa?
O que se pede é que se limpe o quintal, pelo menos enquanto não se constrói nada e no aguardo de alguma valorização.
Olha o absurdo das fotos:
O quintal, como está hoje:
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