De acordo com o líder do MST, João Pedro Stedile, os atos marcados para o dia 15 demonstram que Jair Bolsonaro "está em crise, inclusive da tutela militar, porque eles não podem estar confortáveis diante dessa situação que ele estimulou, o motim da Polícia do Ceará e esses arroubos dele contra o Congresso e contra o STF"
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