Bolsonaro ataca Haddad e diz que George Floyd asfixiado e João Pedro baleado são fake news.
O presidente criticou uma mensagem publicada pelo candidato do PT nas eleições de 2018.
O presidente criticou uma mensagem publicada pelo candidato do PT nas eleições de 2018.
Foto: Montagem
Por Redação/ REVISTA FÓRUM.
O presidente Jair Bolsonaro atacou neste sábado (30) o ex-ministro Fernando Haddad em razão de um tuíte em que o candidato do PT nas eleições de 2018 critica o copo de leite do presidente.
“O menino João Pedro, baleado pelas costas; George Floyd, asfixiado. Bolsonaro tomando leitinho com Allan dos Santos para brindar supremacistas brancos. Sinto asco”, escreveu Haddad.
Bolsonaro, então, classificou o tuíte como “fake news”.
O presidente não comentou sobre a morte de João Pedro, muito menos a de Geoge Floyd.
João Pedro, de 14 anos, foi assassinado pela Polícia Civil em casa no último dia 18. O episódio foi comparado com a morte de Floyd, ocorrida na última terça-feira, que despertou fortes mobilizações nos EUA.
Na quinta-feira – dia em que as manifestações explodiram -, Bolsonaro brindou com um copo de leite junto de aliados durante live presidencial. O episódio foi considerado por especialistas como um aceno a supremacistas brancos. O copo de leite é um símbolo adotado por grupos extremistas. Logo após a live do presidente, o blogueiro Allan dos Santos repetiu o gesto e disse “entendedores entenderão”.
Apesar do presidente dizer que estaria cumprindo um desafio, a antropóloga Adriana Dias, pesquisadora de neonazismo, e o antropólogo David Nemer, que estuda o bolsonarismo, enxergaram o paralelo.
Na quinta-feira – dia em que as manifestações explodiram -, Bolsonaro brindou com um copo de leite junto de aliados durante live presidencial. O episódio foi considerado por especialistas como um aceno a supremacistas brancos. O copo de leite é um símbolo adotado por grupos extremistas. Logo após a live do presidente, o blogueiro Allan dos Santos repetiu o gesto e disse “entendedores entenderão”.
Apesar do presidente dizer que estaria cumprindo um desafio, a antropóloga Adriana Dias, pesquisadora de neonazismo, e o antropólogo David Nemer, que estuda o bolsonarismo, enxergaram o paralelo.
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