O cara tem problema.
É falso, leviano, egocêntrico.
Quando finge, derrama lágrimas dos olhos como um bebê.
Não dorme sem rádio ligado, sem luz acesa, sem barulho na casa. Morre de medo de fantasmas e outros bichos.
Enriqueceu fazendo boçalidades na TV e não quer aceitar ficar fora dela até o ano que vem, como todos os programas do SBT. Trata os funcionários como bichos do mato - que ele "ama" - e que estão ali para satisfazê-lo na mesma hora.
Ridículo!
Ontem, parecia um capeta defendendo o inferno.
Do tipo: coloquem mais fogo na Amazônia, que ela é nossa mesmo e a gente é que tem obrigação de cuidar dela, de tocar fogo nela ou fazer dela o que bem entendermos e não os outros países que ficam xeretando, querendo roubar o que é nosso.
O Ratinho mostrou sempre não tem sensibilidade alguma a não ser com o dinheiro.
Fica babando quando percebe que alguma coisa pode dar lucro.
E entra de cabeça.
Foi deputado, mas não deu como político porque não viu como crescer na Política sem roubar, sem prostituir-se.
Realizou-se na vida ao trabalhar na TV e graças a isso até tornou um filho governador.
Sem conhecer a história do Brasil, ontem, ele discorreu sobre o que aconteceu durante o descobrimento do Brasil, quando povos navegadores e conquistadores levaram nosso ouro, nossa prata, nossas riquezas.
Nossas, não, professor Ratinho!
Dos índios, que sempre guardaram a nossa terra, as nossas matas, as nossas riquezas aparentes e submersas.
Nós não estávamos lá.
Estamos, sim, é neste momento, com o governo que o Ratinho ajudou a eleger, sendo testemunhas de que a coisa está ficando cada vez mais preta, porque só cinzas, muito mais para nós do que para o mundo.
Teve gente que até confiou, mas você não ensinou e nem ensinará nada de bom para ninguém.
Diz ser católico.
Sai fora, Ratinho, e, por favor, se puder, leve os seus dois patrões com você.
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