sexta-feira, 6 de novembro de 2020

ACERCA DO ESTADO RACISTA, SEGUNDO O FUHRER:

A concepção misógina sobre a mulher desenvolvida pelo Führer que levou o fascismo ao paroxismo, não deixa dúvida sobre o que pensa e almeja. 
Dizia ele, em alguns trechos agora destacados: 

“ O Estado racista dirigirá a educação das meninas com os mesmos princípios que dos meninos. Aqui, também, a prioridade é a educação física, em seguida virá a formação do caráter e, por fim, o último lugar, o desenvolvimento intelectual. Jamais se deve esquecer que o fim da educação da mulher deve ser prepará-la para o papel de futura mãe. (...). “O papel do Estado racista não é fazer a educação de uma colônia de estetas pacifistas e degenerados. A imagem que se faz do homem ideal não é a do honorável pequeno-burguês ou da solteirona virtuosa; é de homens dotados de uma energia viril e orgulhosa e de mulheres capazes de dar a vida a verdadeiros homens”. E sobre relação sexual, vai direto ao espírito da coisa: “ criar a possibilidade do casamento precoce que satisfaça a natureza humana, a do homem em particular, pois, a esse respeito, o papel da mulher é passivo”.



Jornalista há 47 anos e Semiologa. Professora Universitária aposentada. Graduada em História, Mestre e Doutora em Semiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com dissertação sobre texto jornalístico e tese sobre a China. Pós-doutora em Comunicação e Cultura, também pela UFRJ,com trabalho sobre comunicação e política na China.

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