sábado, 29 de maio de 2021

QUEM É O ANALFABETO LUÍS EDUARDO GRANGEIRO GIRÃO QUE O POVO DO CEARÁ COLOCOU NO SENADO EM 2018?



Diz a Wikipédia que Luís Eduardo Grangeiro Girão é um empresário e político brasileiro, filiado ao Podemos desde 2019, mas antes pertencente ao PROS, inclusive por ocasião da sua eleição em 2018.
Tem cabelos brancos, está com 48 anos de idade, é espírita.
Como na Wikipédia diz que o senador é empresário, fui lá saber ligado a quê...
Atua em áreas como hotelaria, transporte de valores e segurança privada; no ano de 2004, fundou a Associação Estação da Luz, entidade sem fins lucrativos de atuação na área social e responsável por produções audiovisuais do cinema brasileiro.
Em 2017, foi presidente do Fortaleza Esporte Clube.
Quando candidato, apresentou um patrimônio equivalente a R$ 36,3 milhões.
E não é que o analfabeto foi lá peitar o Diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, nas explanações da CPI e o papel do governo federal acerca da compra e distribuição das vacinas pelo país.
E ele se faz de "entendido" apenas para que o chefe lhe mande abraços.
Sem nenhum respeito ao povo cearense, que nem o conhecia, vai lá tratando como bestas os eleitores que votaram nele.
E por oito anos vai ficar sentado só curtindo o que gosta; gozar a vida com dinheiro fácil.

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VEJA O QUE O MEU GURU DIZ SOBRE ELE:


CPI da Covid: covarde, Girão usa a morte do sambista Nelson Sargento para questionar eficácia da Coronavac.
Por Redação Ucho.Info/27 de maio de 2021.



Desempenhando papel menor e nauseante na CPI da Covid, que avança no Senado Federal, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) não perde uma só oportunidade para demonstrar sua subserviência ao governo do negacionista Jair Bolsonaro.
Nesta quinta-feira (27), durante o depoimento de Dimas Covas, o senador cearense questionou o diretor do Instituto Butantan sobre a morte do sambista Nelson Sargento, ocorrida horas antes no Rio de Janeiro.
Com a desfaçatez que lhe é peculiar, Girão afirmou que o presidente de honra da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira havia tomado duas doses da Coronavac. 

“Ele morreu de Covid. E cada vida deve ser respeitada, uma vida humana. A família do compositor tinha anunciado, alguns dias atrás, que o seu quadro clínico piorou nas últimas horas, pedindo orações e dizendo que ele havia tomado as duas doses da vacina Coronavac. O senhor sabia disso?”, questionou o parlamentar.

Em resposta, Dimas Covas afirmou o que há muito vem sendo noticiado: nenhuma vacina garante proteção total e que a eficácia é menor em idosos.
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) criticou duramente Girão, afirmando que Nelson Sargento tinha 96 anos e lutava contra um câncer de próstata. Vieira afirmou ser um “desserviço” usar a morte do sambista para questionar a eficácia das vacinas.
A postura de Girão no colegiado lhe rendeu, na quarta-feira (26), uma considerável carraspana. 
Presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD-AM) partiu para o ataque após Girão insistir na convocação de prefeitos.

“Vossa Excelência é um oportunista pequeno. Vossa Excelência estava lá, escutou o que nós acordamos. Vossa Excelência, desde o primeiro momento, toda a sociedade brasileira que tem inteligência sabe que Vossa Excelência está aqui com o único objetivo, é que a gente não investigue porque a gente não comprou vacina. Não entende patavina de saúde, quer impor a cloroquina na cabeça da população. Vossa Excelência é um oportunista”, disparou Aziz.

Girão é um populista barato que usa a falsa tese da isonomia nas investigações da CPI para agradar aos palacianos e endossar o discurso boquirroto do golpista Jair Messias Bolsonaro, que diante do derretimento paulatino do seu projeto de reeleição tenta eliminar adversários com jogo sujo e rasteiro. 
E Eduardo Girão age como “longa manus” do presidente da República na CPI.

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