CPI do Genocídio anuncia hoje testemunhas que vão virar investigadas; entre os principais nomes estão:
Eduardo Pazuello,
Marcelo Queiroga,
Ernesto Araújo,
Fábio Wajngarten,
Nise Yamaguchi,
Carlos Wizard.
Arthur Weintraub,
Capitã Cloroquina,
Paolo Zanotto...
01 - Uma das maiores devassas na diplomacia brasileira coloca em estado de alerta embaixadores e a cúpula do Itamaraty. Solicitado pela CPI da Pandemia, o governo foi obrigado a entregar mais de 2 mil páginas de telegramas, emails, instruções e ofícios internos sobre o Covid 19.
02 - Os documentos foram classificados como sigilosos e agora são alvos de uma batalha sobre a retirada do caráter confidencial de suas informações. O Executivo teme revelações de dimensões importantes sobre o papel da rede de postos diplomáticos e as consequências do conteúdo.
03 - No total, o Itamaraty submeteu 700 documentos, com mais de 2 mil páginas. São troca de informações e telegramas entre a sede da chancelaria em Brasília e os diferentes postos diplomáticos do país pelo mundo.
04 - Em um governo onde grande parte das decisões é tomada sem registros oficiais e em esquemas extraoficiais, os documentos do Itamaraty são considerados como uma “mina de ouro” e uma rara prova material de decisões que foram tomadas desde o início da pandemia.
05 - Pela análise preliminar que já começa a ser realizada, fica claro ainda para a CPI que Ernesto Araújo desempenhou um papel importante na estratégia do governo na pandemia.
Paulo Pimenta
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