Gleisi: Moro exigia que presos mentissem para incriminar Lula e caso “Léo Pinheiro” expõe indústria da delação.
Presidente nacional do PT repercutiu a carta do empreiteiro, que voltou atrás em acusações que fez contra o ex-presidente.
Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência.
15 de setembro de 2021- TV 247.Gleisi Hoffmann, Lula e Leo Pinheiro (Foto: Reproduçã/Facebook | Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, repercutiu em suas redes sociais carta do empreiteiro Léo Pinheiro, que voltou atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula. Na mira da Lava- Jato, Pinheiro teve que acusar o petista de corrupção e tráfico de influência em sua delação.
“”O caso de Léo Pinheiro expõe a indústria da delação premiada que moveu a farsa da Lava Jato. Moro exigia que presos mentissem para incriminar Lula com acusações falsas. É o máximo grau de corrupção que pode ocorrer num sistema judicial”, disse Gleisi.
O caso de Leo Pinheiro expõe indústria da delação premiada q moveu a farsa da Lava Jato. Moro exigia q presos mentissem p/ incriminar Lula c/ acusações falsas. É o máximo grau de corrupção q pode ocorrer num sistema judicial.A verdade s/ os processos contra Lula só esta começando
Entenda o caso:
O ex-presidente da OAS Leo Pinheiro escreveu uma carta de próprio punho para voltar atrás em acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua delação premiada firmada com a Lava-Jato. A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez a investigação que acusava o petista de corrupção e tráfico de influência, junto ao governo da Costa Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula na Justiça.
Na carta escrita em maio e anexada ao processo em junho, Pinheiro disse que nunca autorizou ou teve conhecimento de pagamentos de propina às autoridades citadas no caso. Também disse que não houve menção sobre vantagens indevidas durante o encontro ocorrido na Costa Rica.
Esse documento foi uma das bases da defesa de Lula, liderada pelo advogado Cristiano Zanin, para solicitar à Justiça de São Paulo o arquivamento da investigação.
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