Acabei de saber que o assassino do líder petista em Foz do Iguaçu foi também baleado e morreu.
Fico pensando em seus eventuais irmãs e irmãos, pai, mãe, filhos, parentes e amigos.
Sofrerão pelo resto de suas vidas as consequências do ato insano de um fanático adoecido por um Brasil não menos doente.
Fico pensando no eventual sentimento de culpa que terão para os restos de suas vidas de não terem identificado as tendências deste grau de violência em uma pessoa comum, que fazia parte do seu círculo íntimo.
A pergunta que fica, é a seguinte: quantos homens bomba deste tipo estão com o relógio ligado no nosso país neste momento.
Só posso desejar que com base neste episódio as pessoas que estejam em torno de eventuais fanáticos bolsonaristas como este, acordem para a tragédia que estão presenciando e de alguma forma tentem conter essa gente.
Do contrário, muitas famílias e muitas pessoas poderão ter que arcar com o destino miserável de terem tido suas histórias ceifadas pelo culto a um imbecil e a uma ideologia de sangue, doença destruição, morte e ódio.
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