"Joaquim Maestro tinha alma de índio.
Era neto de índio.
Nos domingos em que ia sair andor e estava ameaçando tempestade, Joaquim Maestro se antecipava, aparecia na frente da sede da corporação musical e, com movimentos das mãos, desviava as nuvens para Pilar do Sul.
O pessoal de Pilar do Sul nunca soube disso".
Sobre o saudoso maestro Joaquim Ortiz de Carvalho o texto acima foi escrito pelo grande jornalista e também saudoso Lourenço Diaféria, na "Folha de São Paulo", edição de 13 de outubro de 1.979.
Leiam no Achegas à História de São Miguel Arcanjo muito mais.
Acervo de Luiza Válio.
Abaixo foto do Diaféria.
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