quarta-feira, 29 de março de 2023

NOS EUA, É DIFERENTE.

 

Atiradora mata seis pessoas em escola de Nashville, nos Estados Unidos
Por Redação Ucho.Info/28 de março de 2023




Um ataque em escola da cidade norte-americana de Nashville (Tennessee) resultou na morte de três crianças e três adultos. A atiradora, uma mulher de 28 anos armada com ao menos dois fuzis semiautomáticos e uma pistola, foi morta pela polícia.
O motivo do ataque não foi imediatamente esclarecido, mas a atiradora tinha mapas detalhados do interior da escola Covenant, incluindo pontos de entrada do edifício, além um manifesto e outros escritos que estão sendo investigados pelas autoridades, informou o chefe da polícia local, John Drake. Além dos seis mortos, ninguém mais foi atingido.
De acordo com a polícia local, as três crianças mortas tinham idade de 9 anos. Um porta-voz do hospital infantil Monroe Carell Jr. confirmou que as crianças morreram em razão de ferimentos a bala. Os três adultos mortos eram funcionários da escola. O chefe de polícia disse que a atiradora tinha estudado na escola anos antes.
Drake a identificou como Audrey Elizabeth Hale, de 28 anos. Ao responder perguntas dos repórteres, ele confirmou que ela se identificaria como transgênero, sem especificar inicialmente se a pessoa teria sido um homem ou uma mulher.




Biden pede ação do Congresso
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ao Congresso americano ações mais decisivas para conter a violência armada no país. Ele já havia feito vários apelos por leis mais rígidas para o controle de armas. O mandatário disse que um ataque a tiros é “o pior pesadelo de uma família”.
“Quantas crianças mais terão de ser assassinadas antes de os Republicanos no Congresso agirem e aprovarem a proibição às armas de assalto?”, perguntou a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.
Somente em 2023, ocorreram 89 ataques a tiros em escolas americanas, segundo o banco de dados K-12 de atentados em escolas. O grupo classifica como ataques a tiros todas as ocasiões em que uma arma é disparada em uma instituição de ensino.
Em 2020, foram 303 ataques, o índice mais alto já registrado pelo banco de dados, que possui registros desde 1970. (Com agências internacionais)

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