A cada dia mais surgem indícios de que de realmente tenha existido “engenharia” genocida humana no surgimento, certamente “plantado”, e rápida disseminação pelo mundo, do vírus COVID-19, como pandemia, conforme já declarado pela Organização Mundial de Saúde - OMS, a partir do seu “berçário”, em março de 2020, na localidade de Wuhan, China.
Esse convencimento preliminar necessariamente leva à conclusão que a pandemia Covid-19 tratou-se de um crime, de um genocídio contra a humanidade, de bioterrorismo sem precedentes na história, só não assumindo o “tamanho”, as trágicas consequências da “peste negra”, ou “bubônica”, que dizimou 1/3 (um terço) da população da Europa, no Século XIV, em virtude dos avanços da ciência médica e dos novos remédios, e “prevenções” que surgiram desde então.
Os efeitos danosos à saúde dos povos do mundo, tanto durante a “peste negra”, no Século XIV, quando no atual ciclo devastador do Covid-19, só não podem ser atribuídos às consequências de uma “guerra biológica”, pela sua modalidade de “guerra virológica”, em razão do seu surgimento ter ocorrido sem que tivesse havido qualquer declaração formal de “guerra” entre os países de “origem”, e “vítimas” da pandemia.
E se o Covid-19 não foi “guerra biológica”, ou “virológica”, provavelmente teria sido ação de terrorismo biológico, ou “terrorismo virológico”, mais precisamente , de ECOTERRORISMO, mesmo considerando a hipótese de envolvimento “não declarado”, ”informal”, do governo de algum país “interessado” nos efeitos devastadores dessa nova doença, inclusive vantagens econômicas, que a cada dia que passa se tornam mais evidenciadas. E qualquer estudante de Direito vai saber perfeitamente que eventuais vantagens econômicas podem configurar indícios de autoria de crime, apontar os primeiros suspeitos.
Quem estaria “lucrando” com o Covid-19?
”Comprando” o resto do mundo a “preço de banana”, em virtude da “quebradeira” generalizada?
Mas paralelamente aos interesses econômicos que possam estar porventura envolvidos nessa guerra biológica, ou virológica”, há que trazer à baila “certas” informações “complementares”, no sentido de que determinados grupos que dominam o mundo, política e economicamente, estariam interessados em diminuir drasticamente a população mundial, a humanidade, havendo informações de que certas facções desses grupos estariam considerando o percentual de extermínio de 40% da humanidade, que passaria, por essa medida, de uma população total de 7,7 bilhões de pessoas, para 4,6 bilhões, ”eliminando” a vida de cerca de 3 bilhões de pessoas, de “transtornos”, assim deixando o Planeta terra mais “folgado”.
Diversos países do mundo (Iraque, Irã, Síria, Índia, Paquistão, China, Estados Unidos, Coreia do Norte e Afeganistão) possuem laboratórios especializados na criação de “bioarmas”.
Mas com certeza outros, “não oficiais”, também devem ter tais tipos de laboratório.
Considerando que o mundo já passou por situações semelhantes, embora talvez não tão graves e de rápida disseminação como a atual pandemia do Covid-19, e que foi também da China que partiram anteriormente diversas outras doenças que ameaçaram o mundo, urge que se investigue profundamente a atual crise, apontando-se os culpados, para que se os coloque no banco dos réus de um tribunal internacional, podendo ser constituído com inspiração no Tribunal de Nuremberg, que funcionou de novembro de 1945, a outubro de 1946, no Palácio da Justiça de Nuremberg, Alemanha, e que julgou e condenou 22 nazistas, por crimes de guerra e contra a humanidade, responsáveis pelo genocídio, pelo “holocausto”, pelo assassinato brutal de 6 milhões de judeus, durante a 2ª Guerra Mundial.
Ressalte-se que dito tribunal serviu de inspiração para edição de diversas leis internacionais, e que o seu “espírito” poderia ajudar na elucidação do Covid-19, apontando as responsabilidades, julgando e condenando os seus culpados.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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