sábado, 31 de dezembro de 2022

O COVARDE FUGIU DEIXANDO PARA O POVO A SUA HERANÇA MALDITA. ANÁLISE DOS ...

"A JANELINHA"

 

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A liberdade de expressão
Deu lugar às fake news
Que usaram na construção
De um paralelo Brasil
Onde o mal se escondeu
Atrás do nome de Deus
Da liberdade e da família
Para estimular o ódio
Consumido como ópio
Nas golpistas vigílias.
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Barracas levadas pelo vento
Água cobrindo os joelhos
Noites passadas ao relento
Medo de se olhar no espelho
Ausentes ou parcos banhos
Prejuízos sem tamanho
Fim de casos de amor
Tudo isso pelo ideal
Antidemocrático e ilegal
De criar um ditador.
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Aquelas implacáveis mãos
Que só faziam arminha
Foram vistas num avião
Dando tchau da janelinha
Para os bravos patriotas
Que com cara de idiota
Choraram fazendo alarde
Ao verem que o seu mito
Na verdade era um milico
Com patente de covarde.
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Eduardo de Paula Barreto - facebook - 
30/12/2022

AH! E A FAIXA?


Revistaram a mala de Bolsonaro para ver se ele não levou a faixa presidencial?
Em 1962, depois de renunciar à presidência, Jânio Quadros embarcou para São Paulo levando a faixa.
Esperava voltar.
Ao chegar lá, tomaram-lhe a faixa e a devolveram.

- Blog do Noblat -



Verme!


sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

MARIA LUIZA VALÉRIO OLIVEIRA

 

FALECIMENTO: 27/12/2022 ÀS 20h43, EM SÃO MIGUEL ARCANJO-SP.
88 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE PEDRO DE OLIVEIRA, FILHA DE MARCOLINO VALÉRIO PIRES E FRANCISCA NOGUEIRA, DEIXA OS FILHOS: VALTER E APARECIDO.
SEPULTAMENTO: 28/12/2022, ÀS 13h00, CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.




F. Camargo.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

OI, FILHÃO! FELICIDADES!


Luiza Válio







EM ARARAQUARA.

AVES EM CATIVEIRO


HOMEM É AUTUADO EM R$ 3,5 MIL POR MANTER AVES SILVESTRES EM CATIVEIRO




Policiais do 2º Batalhão de Polícia Ambiental, nesta segunda-feira (26), localizaram em uma casa no Jardim Panorâmico, em Presidente Prudente, sete aves armazenadas sem autorização do órgão competente. Ao chegar na residência do homem, a equipe localizou as aves silvestres. Dos pássaros encontrados, dois eram da espécie coleirinho, um tico-tico, um tico-tico rei, um melro, um canário da terra e uma saíra azul. Diante dos fatos, foi elaborada uma multa ambiental em desfavor do envolvido no valor de R$ 3,5 mil por ter em cativeiro animais da fauna silvestre sem a devida autorização. As aves foram apreendidas e, por apresentarem sinais de terem sido capturadas recentemente, foram soltas.

#POLICIAMILITARSP/FORÇAPÚBLICADESÃOPAULO/
COMUNICAÇÃO SOCIAL PMESP

CLÃ BOLSONARO COMEÇA A SAIR DO BRASIL! VÃO VOLTAR? JOVEM PAN, O CANHÃO E...

Homem preso por ameaça de bomba diz que havia plano para estado de sítio...

Desanimados, "patriotas" abandonam acampamento golpista

domingo, 25 de dezembro de 2022

ABSURDO: BOLSONARO VAI FUGIR PROS ESTADOS UNIDOS!

BOLSONARO: ÚLTIMO NATAL NO PODER! SÓ RESTA A FUGA! APARECEU B0MB@? "PATR...

VAMOS VER!


A partir do dia 1º de janeiro, todas as despesas de Jair Bolsonaro deverão caber na sua aposentadoria de R$ 80 mil por mês.
O Partido Liberal de Valdemar Costa Neto está com seus fundos congelados por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
De lá, não sairá um centavo.

(Folha)



Bolsonaro sem foro privilegiado: investigações contra ele sairão do guarda-chuva do STF.
A partir de 1º de janeiro, parte dos processos será enviada para a primeira instância, e passarão a tramitar sob a responsabilidade de diferentes delegados, procuradores e juízes.

(Globo)



BELEZA!

 



A PARTIR DE 01 DE JANEIRO/2023, BOZO SE TORNA UM CIDADÃO COMUM.

 

Bolsonaro perde foro privilegiado após 31 anos a partir de 1º de janeiro.
Confira processos que podem correr mais rápido após a posse do novo presidente da República


Bolsonaro durante a pandemia.Bolsonaro perde foro privilegiado após 31 anos a partir de 1º de janeiroCréditos: Agência Brasil

Por Raphael Sanz
Escrito em POLÍTICA em 24/12/2022 

Em meio ao seu desespero eleitoral, em certo ponto do ano que se encerra dentro de dias, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que teria um entre três destinos: a vitória, a morte ou a prisão. 
A vitória, todos já sabemos que não veio. 
Tampouco a morte. 
Já a prisão parece ser uma provável realidade após o próximo dia primeiro de janeiro, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) toma posse como o novo presidente do Brasil e Bolsonaro automaticamente perderá o seu foro privilegiado após 31 anos - condição da qual apenas pode ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República e investigado pelo Supremo Tribunal Federal.
O despertar de 2023 marcará também o primeiro dia em que Bolsonaro não terá foro privilegiado desde fevereiro de 1991, quando iniciou o seu primeiro mandato de deputado federal pelo Rio de Janeiro. 
Durante 18 anos ele esteve na Câmara até apresentar-se como um representante da chamada “nova política” para ter mais quatro anos de foro privilegiado como presidente da República.
Pois bem, o ineditismo da sua condição de “mero mortal” diante da Justiça, após 31 anos, abre algumas possibilidades jurídicas, sobretudo em relação a processos e investigações que já o apontam como suspeito, acusado ou que querem investigá-lo. Pelo menos três investigações devem ser imediatamente enviadas à Justiça Federal, sendo duas delas já em fases finais.
Entre os inquéritos, o que mais preocupa o atual ocupante do Alvorada é um que a Polícia Federal já concluiu que o futuro ex-presidente cometeu o delito de “incitação ao crime” ao conclamar a população a não usar máscaras durante a pandemia, utilizando informações falsas, durante uma live. 
A pena pode variar entre três e seis meses de detenção.
Em outro caso ele é acusado pela PF de associar, em outra live, a vacina da Covid-19 à contaminação pelo vírus HIV+, que causa AIDS. 
Nesse caso ele teria cometido uma contravenção ao “provocar alarme anunciando perigo inexistente”. 
O processo ainda está sob a batuta ministro Alexandre de Mores, do Supremo Tribunal Federal (STF), que precisa autorizar o indiciamento do presidente. 
Quando for para a primeira instância, a PF poderá indiciá-lo sem precisar de autorização judicial da corte.
Um terceiro caso, que versa sobre as interferências de Bolsonaro na Polícia Federal, deve ser arquivado.
O inquérito foi aberto após o abandono de Sérgio Moro, ex-juiz e então Ministro da Justiça, do governo. 
Na ocasião, Moro disse que saía pois o presidente estaria aparelhando a PF, entre outras razões.
Ainda há, em fase inicial, as apurações em torno da Corrupção no Ministério da Educação durante a gestão de Milton Ribeiro. O próprio Ribeiro chegou a citar uma interferência presidencial no esquema durante chamada telefônica interceptada. 
A relatora do caso no STF, ministra Carmen Lúcia, já pediu as diligências e quer investigar.
Entre os processos mais comentados nos meios comunicação, o destino do inquérito das milícias digitais ainda é incerto, ao contrário dos demais, que serão enviados para primeiras instâncias da Justiça Federal no DF. 
Por apurar condutas de parlamentares que continuarão com os mandatos ativos, é possível que permaneça no STF. O inquérito investiga ataques às instituições democráticas e a difusão de fake news.
Outro que deve permanecer no STF, e pela mesma razão, é o inquérito aberto a partir do relatório da CPI da Covid-19, no Senado. 
O processo investiga possível prevaricação do atual presidente e também envolve parlamentares que vão manter o foro privilegiado.

REVISTA FÓRUM.

*Com informações de O Globo.

VAMOS RIR À BEÇA!


O ministro Artur Vidigal, do Superior Tribunal Militar, negou o prosseguimento de uma representação que pedia a prisão dos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, a verificação de que o presidente eleito Lula (PT) está vivo e a anulação da eleição deste ano.... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/.../superior-tribunal.../. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/.../superior-tribunal.../. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos
ABAIXO, A DECISÃO:





quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

MARIA FRANCISCA FERREIRA

 

FALECIMENTO: 21/12/2022, ÀS 23h30, EM ITAPETININGA -SP.
76 ANOS, DO LAR – APOSENTADA.
CASADA COM O SR. APARÍCIO JÚLIO DE ALMEIDA, FILHA DE CASSIMIRO FERREIRA DE PROENÇA E MARCÍLIA LAURINDA NOGUEIRA, DEIXA OS FILHOS: JOSÉ ROBERTO, JOSÉ SIDNEI, NILCE E MARIZETE.
SEPULTAMENTO: 22/12/2022, ÀS 10h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.

F. Camargo.



terça-feira, 20 de dezembro de 2022

DE VOLTA AS ARARAS AZUIS.

 

História de sucesso: a arara-azul voltou a voar (Por Ana La-Salete)
Após duas libertações bem-sucedidas no Brasil, as araras-azuis estão lentamente a ser devolvidas ao seu habitat natural
Guga Noblat
19/12/2022/METRÓPOLES

Reprodução

É a segunda vez que a Associação Alemã para a Conservação de Papagaios Ameaçados (ACTP, na sigla em inglês) permite que as araras-azuis, declaradas extintas há mais de 20 anos, levantem voo.
Seis meses após a libertação de oito araras-azuis em Curaçá, Brasil – onde a última arara-azul selvagem tinha morrido em 2000 –, a organização voltou a juntar-se ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade no Brasil (ICMBio) para libertar mais 12 exemplares desta espécie rara. O objectivo do plano de acção da arara-azul, do ICMBio, é aumentar a população cativa de araras-azuis para depois as reintroduzir no seu habitat natural.
Tal como na última vez, as araras-azuis foram acompanhadas por nove papagaios maracanã, aves nativas que, neste contexto, têm a função de orientar as araras-azuis inexperientes na natureza. De acordo com o comunicado da ACTP, a manhã de sábado foi marcada pela abertura das portas do aviário do centro de conservação. Atraídos por comida, quatro maracanãs saíram de cativeiro, seguidos, alguns minutos depois, pelas araras-azuis mais curiosas, que foram as primeiras a sair.
Durante o dia, todas as aves foram entrando e saindo do aviário, o que leva a ACTP a considerar a experiência “um sucesso total”, dado que, hoje, “mais araras-azuis voam nos céus do Brasil do que alguma vez foram vistas na natureza antes de se extinguirem”, diz o comunicado.
A arara-azul, cuja imagem se popularizou graças ao filme de animação Rio (2011), em que as personagens principais são duas aves desta espécie, foi descoberta há mais de 200 anos pelo naturalista alemão John Baptist von Spix (o que lhe dá o seu nome em inglês, Spix’s macaw). Além de ser alvo de caçadores e colecionadores um pouco por todo o mundo devido à cor azul característica, a população de araras-azuis começou a entrar em declínio durante os anos 80 e 90 devido à destruição do seu habitat, a caatinga brasileira, e ao comércio ilegal.
Em 1990, apenas uma ave vivia na natureza – um macho, usado em tentativas de acasalamento com outras araras-azuis em cativeiro e com fêmeas de diferentes espécies. As tentativas não deram resultado até 2000, quando o último papagaio morreu. Rio (2011) é inspirado nesta história: o personagem principal é o último macho das araras-azuis, que é levado para acasalar com uma fêmea.
Em 2019, a espécie foi oficialmente declarada extinta em estado selvagem pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). O baixo número de araras-azuis que ainda sobreviviam em propriedade privada não garantia variabilidade genética para a manutenção saudável das aves na natureza. Atualmente, existem pouco mais de 200 araras-azuis em todo o mundo.
Após um processo de mais de duas décadas em que o Governo brasileiro colaborou com entidades privadas para trazer esta espécie de volta à natureza, são agora 20 as araras-azuis que sobrevoam os céus brasileiros. No início do próximo ano, está previsto que mais 40 sejam transferidas da Alemanha para o centro de conservação na zona rural de Curaçá, onde vão ser preparadas para uma nova libertação.

(Transcrito do PÚBLICO)

CARAS MEDONHAS DO CONGRESSO




POLÍTICA
AÍ ESTÃO, COM DIPLOMAS NA MÃO, AS NOVAS CARAS MEDONHAS DO CONGRESSO
Por Moisés Mendes 20 dez, 2022 

As cerimônias de diplomação dos eleitos para o Congresso e as Assembleias transformam em provas presenciais um incômodo para as esquerdas. A extrema direita está aí, renovada e feliz.
O fenômeno da renovação ultraconservadora de bancadas federais e estaduais é uma realidade a ser melhor avaliada em duas situações próximas, concretas e inevitáveis.
Primeiro, pelo que se verá logo da capacidade de organização desses grupos nos espaços em que vão atuar, pela primeira vez, desde a ascensão do bolsonarismo, na condição de forças da oposição.
Segundo, pelo teste de influência e interferência numa eleição municipal, em 2024, que não será diretamente deles, mas que pode definir muito do que é afinal o tamanho da extrema direita pós-Bolsonaro.
O incômodo, quase sempre escamoteado, é este: não há equivalentes nas esquerdas, com raríssimas exceções, dos nomes consagrados pelo bolsonarismo ou em consequência dos seis anos de crescimento da direita extremada.
A esquerda não tem, como caras novas que aparecem agora nas fotos das solenidades de diplomação, similares equivalentes ou assemelhados para Nikolas Ferreira, Eduardo Pazuello, Maurício do Vôlei, Zé Trovão, Mario Frias, Ricardo Salles, Rosângela Moro e Deltan Dallagnol na Câmara.
A extrema direita se renovou no Senado com Hamilton Mourão, Damares Alves, Jorge Seif, Astronauta Marcos Pontes e Sergio Moro. E ressuscitou Magno Malta.
É uma realidade exposta depois da eleição, mas que agora está aí, pronta para dizer a que veio. A extrema direita e o centrão comeram o velho e o novo centro.
Fora do Congresso, não há na esquerda um nome com a expressão de Tarcísio de Freitas, como surpresa e potência capaz de ir mais longe como governador de São Paulo e novo líder deles, no vácuo deixado pelo enclausurado do Alvorada.
Nomes da esquerda, que possam expressar a ideia de que há renovação, têm relevância pelo histórico e pela reputação, mas não tiveram o mesmo impacto eleitoral.
O bolsonarismo tem campões de votos entre os seus novos. A maioria dos que podem ser considerados caras novas na esquerda se elegeu na carona dos puxadores de votos. E são poucos. Boulos é um caso à parte.
O Congresso terá velhas caras de quadros do governo, que conseguiram mandatos e assim se apresentam como novidades, enquanto a esquerda terá de entender por que Lindbergh Farias, agora deputado federal, é um dos últimos nomes nacionais com origem no movimento estudantil. Onde foram parar os jovens de esquerda?
O ex-presidente da UNE talvez seja o mais célebre de todos os remanescentes de um grupo social que determinou os rumos da política brasileira desde a segunda metade do século 20. E Lindbergh está com 53 anos.
A extrema direita conseguiu transformar gente que já passou da meia idade em novos nomes da política com representação. E a esquerda mantém seus espaços, como expressão eleitoral, graças a uma maioria de nomes consagrados por mandatos anteriores.
É importante que figuras decisivas para a democracia tenham sobrevivido e sejam ainda competitivas. Mas não é o suficiente. A bancada do PT cresceu de 56 para 68 deputados, no ano da volta de Lula.
O PL passa a ser a maior bancada da Câmara, com 99 integrantes, e a extrema direita renovada apropria-se do Senado.
Claro que já se sabia disso tudo. Mas agora eles estão com o diploma na mão, e a ficha com a cara do Congresso de Arthur Lira cai à nossa frente. 
É uma cara nova manjada e medonha.

AMIGOS QUE SE VÃO

 

Morremos aos poucos, a cada vez que damos adeus aos amigos que guardamos no lado esquerdo do peito
Por Ucho Haddad/20 de dezembro de 2022


Venho pensando com certa insistência que a gente morre quando os amigos saem de cena, seja por omissão ou falta de compromisso com a amizade, seja por vontade divina. Pensamento que vem, fica martelando por um tempo e desaparece, mas volta toda vez que um amigo se despede da vida, sempre atribulada, incompreensível, cheia de surpresas.
Perdi alguns amigos caros, queridíssimos, daqueles que realmente fazem falta. Com certeza sempre farão falta. O ano de 2022 foi cruel em muitos sentidos, impiedoso, amargo… Por sorte está a um passo do fim. Sou daqueles que vivem um dia de cada vez, sempre acreditando num amanhã melhor. Porém, alguns “amanhãs” são e foram cruéis.
Tudo na vida tem uma razão de ser, algumas passagens são inexplicáveis. Somos finitos, é fato, contudo abomino quando alguém diz que chegou a hora de um e outro. Alguns amigos são tão especiais que, penso eu, Deus deveria parar o relógio celestial para que a tal hora jamais chegasse. De duas uma: ou Ele não dá ouvidos à minha prece ou já não sei mais orar.
Por diversas vezes, ao longo do ano que chega ao seu final, quase escrevi, o que ora faço, sobre essas despedidas repentinas, sem aviso prévio, talvez covardes. Em todas as ocasiões desisti acreditando que essa fase haveria de passar, que a partida de amigos cessaria em algum momento. A vida me enganou. Eles continuaram partindo.
Dida Sampaio e Orlando Brito, dois monstros do fotojornalismo, partiram de forma abrupta, sem avisar. Talvez tenham avisado e não percebi. Com Dida conversei pela última vez em 9 de fevereiro, dias antes de sua internação, da qual não mais voltou. Falamos sobre vários assuntos, inclusive melancia, e antes de terminarmos a chamada ele disse: “quando se planta no azul tudo dá certo”. Confesso que não compreendi a sua fala, mas não tive coragem de questionar o significado. Ele talvez estivesse se despedindo. Dida, esteja onde estiver, me desculpe.
Um dia antes, em 8 de fevereiro, repetindo o que fazia todos os anos, telefonei para cumprimentar Orlando Brito pelo aniversário. Como não respondeu à minha chamada, imaginei que estivesse em alguma missão fotográfica. Logo depois, Orlando enviou uma mensagem de áudio dizendo que estava saindo da sala de cirurgia, indo para a UTI, e que estava bem. Orlando, assim como Dida, não voltou, partiu.
Orlando Brito foi e sempre será responsável pelo meu retorno à profissão de origem: a fotografia. Ele insistiu de tal maneira, que me obrigou (sic) a comprar uma câmera nova e das boas. Cumpri a ordem do mestre e comprei a câmera que ele indicou e chamou para si a primeira configuração – nada mais justo. Em minhas andanças pelo Congresso Nacional perdi o parasol da câmera. Retornei para São Paulo inconformado. No dia seguinte ele me telefonou para dizer que encontrou o parasol e que só poderia ser meu. Agradeci-o pelo gesto – não poderia ser diferente vindo de alguém como Orlando.
Toda vez que tomo a câmera nas mãos é impossível não lembrar de Orlando Brito. 
Dida Sampaio, um queridíssimo, por sua vez, sempre me incentivou a retomar a fotografia. Extremamente generoso, disse em algumas ocasiões que eu fazia concorrência. Quem dera! Por sorte segui o conselho de ambos e retornei à fotografia. Ter dado ouvidos aos dois foi uma decisão acertada, pois feliz estou de volta às imagens. Tenho comigo o compromisso de me superar a cada dia por conta de tão notáveis incentivadores que me dedicaram honrosos “empurrões”.
Em agosto, dia 13, recebo a notícia de que o imprescindível Hélio Bastos, o Helito, havia nos deixado. Reconheço que foi melhor assim, já que Helito era sinônimo de alegria constante, de uma risada que mesclava ironia e requinte, sempre emoldurada por um bigode cuidadosamente aparado. Era esfuziante, não poderia sofrer. Parceiro de muitas empreitadas, falávamos sempre. Mesmo injuriado com algum assunto, tinha sempre um sorriso, uma gargalhada contagiante. Era tão querido, que minha filha perguntou a ele se poderia adotá-lo como avô. Diz até hoje que Helito era “fofinho”. Otimista por natureza e movido por generosidade impressionante, estava sempre pronto para estender a mão ao próximo. Era um misto de paizão com irmão mais velho. Na divisão da herança do “capitão Hélio” fiquei com a melhor parte: a amizade que me dedicam a filha e o genro. Sorte a minha!
Pensei em escrever sobre os amigos que partem sem prévia autorização. Desisti porque não estava pronto, porque a risada do Helito continua a ecoar na memória, porque os conselhos e impulsos de Dida e Orlando ainda fazem eco no pensamento.
Há dias, uma notícia me levou a retomar a ideia de escrever sobre a morte lenta, a conta-gotas, homeopática que acontece com a gente. Diz a sabedoria popular que para morrer basta estar vivo. É uma profecia óbvia e ao mesmo tempo lógica, já que começamos a morrer assim que nascemos. Pois bem, também despediu-se da vida o querido amigo José Roberto Faria Lima. Apesar de algumas discordâncias no campo político, sempre consultávamos um ao outro sobre temas afins.
Certa vez, há mais ou menos quinze anos, Faria Lima disse em depoimento a integrantes da minha equipe, sem que soubesse, quando de repente apareceu no meu escritório: “Quero destacar o espírito inovador, desbravador do Ucho, de utilizar essas mídias modernas que vieram para ficar. Por questões de instantes as coisas mudam. O fraco tem medo antes, o covarde tem medo durante, o forte sente medo depois. Eu não percebi no Ucho nenhum medo, porque para prestar serviços, valorizando essa mídia, ele tem uma coragem que merece o nosso agradecimento.” Que lisonja!
Há um ano, em 14 de dezembro de 2021, Faria Lima me convidou para o lançamento virtual de “Lampejos”, seu livro sobre reflexões a respeito da vida. Não pude acompanhar, infelizmente, porque me recuperava de grave infecção por Covid-19. Tempos depois, na Páscoa, enviou mensagem para informar que meu exemplar de “Lampejos” estava separado. Disse ele que estava há meses na cama e apostava na recuperação. Um mês antes, enviou o link de artigo cujo título é no mínimo intrigante: “Ninguém está imune à vida”.
Faria Lima tem razão, ninguém está imune à vida. Assim ele encerra o texto: “A loucura de um homem não é uma condenação divina. Pode ser um novo chamamento, mas a certeza de que o impossível é uma miragem. Os desígnios de Deus são indecifráveis.”
No sábado, 17 de dezembro, deixou um punhado de “órfãos” o grande jornalista Carlos Brickmann, o Carlinhos. O ano era 2001, não me recordo o mês, quando recebi uma chamada no celular. Era Marli Gonçalves, fiel escudeira de Carlinhos e que se tornou amiga com todas as letras. Estava a pé, a caminho de casa, quando ouvi uma voz dizendo que Carlinhos queria me conhecer. Desviei o caminho e a pé fui ao escritório de Brickmann. Café, muita conversa, horas de boa conversa. Aquele encontro foi o primeiro passo de uma inestimável amizade, que da minha parte tinha a admiração como importante acessório.
Certa vez, quando covardes se incomodaram com o meu jornalismo, Carlinhos colocou a tiracolo o seu prestígio como jornalista e saiu em minha defesa. Disse naquele momento que se me atacavam é porque eu incomodava, estava vivo e que ninguém chuta cachorro morto. Tempos depois me deu duas missões jornalísticas quase impossíveis. Aceitei-as de bate pronto, ciente de que não poderia decepcionar alguém do tamanho (nos mais variados sentidos) do Carlinhos. Por sorte dei conta do recado.
Em Brasília, no burburinho da política, acompanhei com Carlinhos e Marli algumas CPIs. Com essa dupla aprendi os detalhes do gerenciamento de crise – aula magna com dois bambas no assunto.
Dono de memória invejável, senhor de texto tão brilhante quanto picante, Carlos Brickmann carregava um humor refinado que inquietava muita gente. Era perspicaz e como poucos sabia fustigar os políticos, em especial os trapalhões. Sua coluna, publicada duas vezes por semana, era imperdível, como sempre afirmei. Carlinhos foi o mestre de muitos.
Em 17 de julho passado, quando o UCHO.INFO completou 21 anos, Carlinhos publicou nas nossas redes sociais mensagem muito mais que elogiosa. 
“Ucho, cá entre nós: você conquistou uma posição importante na imprensa e não precisou puxar o saco de ninguém.” Exagerou na generosidade, comportamento típico dele.
Escrevi para agradecer o elogio e a réplica veio recheada com seu conhecido bom humor: “Shalom, Ucho!!! Como é que você está? Casado, solteiro, mudou de lado… Conte-me tudo!”. Assim era o Carlinhos, o “amado mestre”, corinthiano roxo como eu. Continuamos a conversa, mas percebi que sua pilha estava perdendo a carga. Apesar de tudo, tinha muitos planos.
No domingo conversei com Berta, mulher do Carlinhos, a quem ela chamava de Caco. Disse ela: “Não tenho mais força. Ele não poderia ter ido antes de mim”. Concordo com a Berta, amigos que guardamos no lado esquerdo do peito são imortais e não deveriam partir antes da gente, principalmente sem pedir autorização.
Em “Canção da América”, Milton Nascimento e Fernando Brant destacam de forma clara e magistral: “Seja o que vier, venha o que vier. Qualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar. Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar”.
Não tenho dificuldade para lidar com a morte, mas essa coisa de a cada momento perder um pedaço da minha história não está certo, não concordo. 
Disse Woody Allen: “Não é que eu tenha medo de morrer. É que eu não quero estar lá na hora que isso acontecer.” 
Os queridíssimos aqui citados foram tão importantes como amigos que não consigo apagar o número do telefone de cada um do meu celular. Aguardem-me!

(*) Ucho Haddad é jornalista político e investigativo, analista e comentarista político, fotógrafo por devoção.

GLÓRIA A MESSI!

 

Lionel Messi foi eleito o craque da Copa do Qatar
Por Redação Ucho.Info/18 de dezembro de 2022




Após a confirmação do tricampeonato mundial da Argentina, a Fifa anunciou, neste domingo (18), a premiação dos melhores jogadores da Copa do Qatar. Protagonista do título, Lionel Messi foi eleito o craque do torneio e recebeu a Bola de Ouro, superando o também atacante Kylian Mbappé, da França (Bola de Prata) e o meia croata Luka Modric (Bola de Bronze).
É a segunda vez que Messi termina um Mundial como Bola de Ouro. Em 2014, na Copa do Mundo do Brasil, ele também levou o prêmio, apesar da perda do título na final para a Alemanha. O camisa 10, aliás, é o primeiro jogador de uma seleção campeã a ser eleito o craque da Copa desde o brasileiro Romário, em 1994, no Mundial dos EUA.
Messi fez dois gols na final em Doha, elevando para sete seu total de gols no torneio, e marcou na disputa de pênaltis na vitória da Argentina sobre a França por 4 a 2 nos pênaltis, após um empate de 3 a 3 na prorrogação.

Destaques argentinos
Outros dois argentinos foram condecorados pela Fifa. O goleiro Emiliano Martínez levou o Luva de Ouro, prêmio dado desde 2010 ao melhor jogador da posição na Copa, tornando-se o primeiro sul-americano a ganhá-lo.
O meia Enzo Fernández, por sua vez, foi escolhido o destaque jovem da competição. A honraria existe desde 1958 e teve Pelé como vencedor na ocasião. 
Apesar do vice-campeonato mundial de seleções, Kylian Mbappé recebeu a Bola de Ouro por ter sido o artilheiro da competição no Qatar, com oito gols.
A seleção da Inglaterra ganhou o troféu Fair Play, prêmio dado pela Fifa à equipe mais disciplinada do Mundial.

PAPA E A CARTA DE RENÚNCIA JÁ PREPARADA

 

Papa revela carta de renúncia em caso de impedimento por problemas de saúde
Por Redação Ucho.Info/18 de dezembro de 2022




O Papa Francisco revelou, em entrevista publicada neste domingo (18), que assinou uma carta de renúncia caso problemas de saúde o impeçam de cumprir suas funções. O documento foi escrito em 2013, pouco depois de ter sido eleito pontífice.
Ao jornal espanhol “ABC”, o papa contou que entregou a carta ao então secretário de Estado do Vaticano, Tarcísio Bertone. “Assinei a renúncia e disse-lhe: ‘Em caso de impedimento médico ou outro, aqui está a minha renúncia”, declarou.
Francisco, que completou 86 anos no sábado, disse não saber o que Bertone fez com carta, mas acredita que o atual número dois do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin, esteja com ela.
O pontífice já havia afirmado no passado que renunciaria caso tivesse problemas de saúde. Essa é a primeira vez, no entanto, que ele admite ter escrito uma carta de renúncia. Na entrevista, ele chegou a brincar que agora que revelou a existência do documento alguém pode querer exigi-lo de Bertone.
O Papa tem um problema de joelho inoperável, que o obrigou a usar uma cadeira de rodas nos últimos meses e, no último ano, teve de cancelar ou reduzir a sua atividade, várias vezes, devido à dor. Na entrevista, Francisco, porém, minimizou o seu desafio de mobilidade. “Governa-se com a cabeça e não com o joelho”.
Em entrevista concedida em julho passado, Francisco admitiu que teve que diminuir o ritmo. “Penso que na minha idade e, com esse impedimento, tenho de me preservar um pouco para poder servir a Igreja. Ou, ao contrário, refletir na possibilidade de me retirar”, disse.
Em comentários anteriores, Francisco saudou a decisão de seu antecessor, Bento 16, que renunciou em 2013 devido à idade avançada e à impossibilidade de desempenhar suas funções. Bento 16 foi o primeiro papa a renunciar em 600 anos. Atualmente, o papa emérito vive num mosteiro no Vaticano.

(Com agências internacionais)

PERDE LIRA, PERDE BOZO.

 

STF decide pela inconstitucionalidade do criminoso “orçamento secreto”; decisão impacta PEC da Transição
Por Redação Ucho.Info/19 de dezembro de 2022




Nesta segunda-feira (19), o Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu a votação sobre as chamadas emendas de relator e tomou uma decisão óbvia: o “orçamento secreto” é escandalosamente inconstitucional.
A decisão foi apertada, 6 votos a 5, mas em tese acaba com uma prática criminosa inventada pelo ainda presidente Jair Bolsonaro, em conluio com o Congresso Nacional, para conseguir apoio no Parlamento federal. 
Isso deu a Bolsonaro a chance de escapar de mais de uma centena de pedidos de impeachment.
Votaram pela inconstitucionalidade do “orçamento secreto”: a relatora Rosa Weber, presidente do STF, e os ministros Luiz Edson Fachin, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski.
Cinco ministros votaram contra a inconstitucionalidade, alegando que as emendas de relator podem continuar sendo distribuídas pelo relator do Orçamento, desde que adotados critérios mais transparentes. 
São eles: André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
Entre os magistrados a favor da constitucionalidade do “orçamento secreto” houve divergência em relação às medidas que devem ser adotadas para garantir transparência.
Na última semana, em meio ao julgamento no STF, o Congresso nacional aprovou às pressas novas regras para tentar salvar o “orçamento secreto”. 
As tais regras definem os valores a serem distribuídos, mas não estabelecem critérios para a distribuição dos recursos.
Na opinião do ministro Ricardo Lewandowski, ao aprovar as novas regras o Congresso não foi capaz de definir medidas que garantam transparência ao processo de distribuição de verbas oficiais por meio das emendas de relator.
Apesar de um “progresso”, destacou Lewandowski, a resolução editada pelo Legislativo não resolveu “vícios de inconstitucionalidades” apontados nos processos que tratam do “orçamento secreto”.
Entre a decisão do STF e o cumprimento por parte do Congresso há considerável distância, pois os parlamentares creem estar acima da lei e da Constituição. 
Como é de conhecimento dos leitores, o “orçamento secreto” representa a institucionalização da corrupção, sem que Executivo e Legislativo tenham se importado até então com a essência criminosa das emendas de relator.
Resta saber se sem o “orçamento secreto”, que patrocina uma escancarada roubalheira, o Congresso aprovará a PC da Transição, que permitirá ao próximo governo, com gastos de R$ 145 bilhões acima do teto, custear os prometidos R$ 600 do Bolsa Família e outros R$ 150 para cada criança com até 6 anos de idade, desde que a família esteja regularmente inscrita no programa social.

domingo, 18 de dezembro de 2022

Hino da Argentina Cantado e Traduzido[ES/PT] "Hino Nacional Argentino"

Hino da França (Legendado - português/francês)

ADEUS, CARLOS BRICKMANN!

 

Morre em São Paulo, aos 78 anos, o jornalista Carlos Brickmann
Por Redação Ucho.Info/17 de dezembro de 2022.




Um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro, com visão peculiar e crítica dos fatos que movimentam a política nacional e dono de memória invejável, Carlos Brickmann morreu neste sábado (17), em São Paulo, em decorrência de infecção generalizada.
Carlinhos, como era conhecido, foi internado no começo de outubro na UTI do Hospital Sírio-Libanês com quadro de infecção urinária. Algum tempo depois, diante da melhora, foi transferido para o quarto e estava “cheio de planos”, como destaca a jornalista Marli Gonçalves, que teve o privilégio de trabalhar com o mestre Brickmann durante 30 anos.
“Ele se recuperou depois de algum tempo. Foi para o quarto. Já estava cheio de planos, conversando. Há cerca de um mês teve uma recaída da infecção e estava na UTI desde então, lutando pela vida”, disse Marli.
O jornalismo perde um dos mais respeitados profissionais. O Corinthians perde um torcedor e tanto. O UCHO.INFO perde um colaborador reconhecido e de extrema competência. O editor perde um amigo, que o acolheu há mais de 20 anos em seu retorno ao Brasil. Ucho Haddad perde não apenas uma referência jornalística, mas um companheiro fiel que nos momentos de covardes ataques saiu em sua defesa.
Editor do site Chumbo Gordo e colunista do UCHO.INFO, o que muito nos honrou e continuará honrando, Carlos Ernani Brickmann nasceu em Franca, no interior paulista, em 7 de outubro de 1944. Foi colunista, editor-chefe e editor responsável da Folha da Tarde; diretor de telejornalismo da Rede Bandeirantes; repórter especial, editor de Economia, editor de Internacional da Folha de S. Paulo; secretário de Redação e editor da Revista Visão; repórter especial, editor de Internacional, de Política e de Nacional do Jornal da Tarde; colunista do Diário do Grande ABC, da Folha de Pernambuco, do Correio Popular e do Observatório da Imprensa.
Carlinhos deixa a esposa Berta e os filhos Rafael e Esther. O velório será neste domingo (18) a partir de 11h30, e o sepultamento, às 13h, no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo.

ADEUS, NÉLIDA! A HOMENAGEM DE JOSÉ SARNEY



A escritora e acadêmica brasileira Nélida Piñon morreu no dia de ontem, aos 85 anos, em Lisboa.
Ocupante da Cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras (ABL), para qual foi eleita em 27 de julho de 1989, ela foi a primeira mulher a presidir a entidade em 100 anos.
Deus a tenha!





sábado, 17 de dezembro de 2022

BRASILEIROS OU CAPACHOS?


Ontem, os apoiadores do golpista ficaram até depois das 23 horas só olhando para a residência dos generais, em Brasília, porque informaram que o PRESIDENTE sairia dali para conversar com eles.
Tinha um coitado que dava depoimento dizendo que mandou a mulher vender casa e caminhonete para que ele pudesse ficar "lutando" em Brasília.
Chovia bastante por lá.



PIADA GOSTOSINHA DO DIA:

 



PAPA FRANCISCO FESTEJA HOJE 86 ANOS DE VIDA.

 

"Desejo muita saúde ao amigo Papa Francisco, que hoje completa 86 anos. Um exemplo de vida, solidariedade e dedicação no combate à fome e desigualdade. Que suas palavras sigam nos inspirando na busca por um mundo mais fraterno, de amor e paz."

(LULA, no Twitter)