No fim da Segunda Guerra Mundial, a Moldávia, que foi incorporada à Romênia no passado, tornou-se parte da União Soviética. Em 1991 a Moldávia conquistou independência da União Soviética. Entretanto, forças russas ficaram no país para dar apoio ao povo eslavo, predominantemente russos e ucranianos, que anunciaram uma república da “Transnístria”. A Moldávia, um dos países mais pobres da Europa, elegeu um comunista como seu líder em 2001.
Capital: Chisinau (Kishinev).
Língua oficial: moldávio.
Nome oficial: República da Moldávia.
Descrição da bandeira: três listras verticais iguais de azul (lado do mastro), amarelo e vermelho; o emblema no centro da bandeira é de uma águia romana de ouro delineada em preto com um bico vermelho, no qual carrega uma cruz amarela. Na garra direita carrega um ramo verde de oliva e na esquerda um cetro amarelo; em seu peito está um escudo dividido horizontalmente em vermelho e azul com uma cabeça de boi estilizada, uma estrela, uma rosa e um crescente, todos em amarelo delineados em preto; o mesmo esquema de cores da Romênia.
Maiores cidades: Chisinau.
Área: 33.843 km²
Coordenadas: 47 N, 29 L.
Fronteiras: cercada pela Romênia e Ucrânia.
População: 4.324.450 (julho de 2008).
Taxa de natalidade: 11,01 nascimentos por 1.000 habitantes (2008).
Taxa de mortalidade: 10,8 mortes por 1.000 habitantes (2008).
Grupos étnicos: moldávios/romenos (78,2%), ucranianos (8,4%), russos (5,8%), gagauzes (4,4%), búlgaros (1,9%), outros (1,3%).
Principais religiões: ortodoxa oriental (98%), judaica (1,5%), batista e outras (0,5%).
Línguas: moldávio (virtualmente o mesmo que a língua romena), russo, gagauze (um dialeto turco).
Alfabetização: 99,1% (2005).
IDH: 0,708. Posição no ranking: 111° entre 177 países.
A Moldávia é um dos países mais subdesenvolvidos da Europa, apesar de seus desenvolvimentos econômicos recentes.
A economia depende fortemente do tabaco, vinho, legumes e frutas.
O país importa a maior parte de seus recursos energéticos, especialmente da Rússia.
Os desafios enfrentados pela economia incluem um clima agrícola pobre, altos preços de combustíveis e a falta de investimento estrangeiro.
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