A jornalista Nana Queiroz é uma das organizadoras do movimento "Eu não mereço ser estuprada", que se popularizou nas redes sociais nos últimos dias.
A organizadora do protesto, além de mensagens de apoio, foi hostilizada e ameaçada por pessoas na internet.
Na minha opinião, ela, como jornalista, deveria ter tido mais postura, não adotando essa posição de "coitadinha", de "submissa", de "súplice" para a mulher.
"Eu não mereço ser estuprada" soa mesmo como um convite ao ato, pelo lado do avesso.
E está explicado: a Globo apoia tudo o que subverte a família, deturpa os costumes e ri na cara de toda a sociedade brasileira.
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