Pessoalmente, conheci dois maestros.
Um deles, Walter Lourenção, no tempo em que ele residia na Alameda Barros, 75, em São Paulo; hoje, não sei mais onde mora, mas sei que continua na ativa.
Outro, o maestro Augustinho Záccaro, "o italianíssimo", paulistano nascido em 1947 e morto em 2003.
Conheci Záccaro na década de 80, quando seus filhos estudavam na "Escola Amoreco", localizada à Rua Pedroso Alvarenga, no Itaim Bibi, onde meu filho também frequentava.
Záccaro tinha opiniões fortes.
Por exemplo, sobre o homossexualismo ele dizia:
- "Deveria ser segregado mesmo para todos saberem que, se tomarem tal atitude dúbia, estarão estragando a sociedade", pactuando com a ação de Jânio Quadros, então prefeito de São Paulo, ao
expulsar homossexuais da Escola Municipal de Balé. Sobre política, dizia Záccaro:
- "O Brasil precisa de um homem que ame sua terra e arrume um cinturão de bons generais para limpar à força esse país".
Sobre o povo brasileiro:
- "É um povo salafrário e corrupto, que quando chega ao poder quer usufruir mais ainda às expensas do governo".
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