Como pode a morte de um homem que não tinha chance alguma de tornar-se presidente de um país, ao menos em vida, desestruturar com tamanha corrosão a vida política no Planalto e fora dele ao ponto de levar para o fundo da memória - e olha que o brasileiro não costuma tê-la! - o assistencialismo que mantinha amarrada ao pasto a boiada que o PT tão gloriosa e ferreamente domesticara?
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