Vou pé ante pé,
como se nada esperasse,
nada desejasse,
mas querendo você.
As mãos meio doidas e doídas,
vasculham por entre as pedras,
para ao menos encontrar uma sombra,
que a sombra é você.
Mas parece que você
adivinha meu intento
e no meu caminho
não quer passar outra vez.
Luiza Válio: maio/2013.
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