A descoberta foi feita por pesquisadores do Instituto Butantan, da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
Pesquisas identificaram que a proteína encontrada no parasita era capaz de destruir tumores cancerígenos sem causar danos a células saudáveis.
O estudo obteve sucesso em camundongos e coelhos e aguarda autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para testar a nova droga em humanos.
Foram dez anos de pesquisas.
Os estudos mostraram que, em animais saudáveis, a molécula foi rapidamente eliminada pelo organismo. Contudo, quando injetada em animais com câncer, ligou-se diretamente ao tumor e demorou a ser excretada.
Até o momento, todos os testes foram bem sucedidos.
(Agência Brasil)
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