Foi Fernando Pessoa, nascido em 1888 e morto em 1935, o mais universal de todos os poetas portugueses, quem deixou escrito para a Humanidade:
---- Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
Porque só mesmo o vento há de levar para o inferno as coisas ruins, as pessoas ruins, as mentes insanas, matreiras e vagabundas.
Como esse tal de Eduardo Bolsonaro que mexeu até com a Rita Cadillac, um patrimônio cultural brasileiro.
Rita, uma mulher que teve que batalhar muito para sobreviver, ao contrário dele, que viveu e vive dentro de uma família onde todos os elementos se locupletaram e ainda se locupletam do próprio trabalho de Rita Cadillac e de todos os trabalhadores brasileiros.
Ouçam o que ela diz:
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