Na última quinta-feira, o Tribunal do Júri de Sorocaba apenou o pedreiro uraiense Mauro Nunes Vieira, 49 anos, com 6 anos de prisão no regime inicial aberto.
O fato ocorreu na noite de 05 de novembro de 1996, quando Mauro, utilizando-se de uma espingarda, disparou contra seu primo Carlos Tomaz do Amaral, 19 anos, capão-bonitense, 19 anos, matando-o instantaneamente.
Ambos viviam em atrito; quando isso acontece, um dos elementos pode tornar-se a vítima rifada pelo destino.
Neste caso, o azar foi de Carlos, por ter perdido a vida.
A sorte ficou para o primo assassino que agora vai poder viver belo e formoso, porque nunca mais vai encontrar seu desafeto pela frente.
Será que a consciência dói nesses casos?
Tomara que sim!
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