Teve uma época de sua vida em que se tornou esquizofrênico, porém, foi capaz de sobreviver e libertar-se.
Essa sobrevivência, ele a imprimiu na obra intitulada "O Expresso do Éden".
No prefácio da obra, ele afirma que a maioria das doenças não tem nada a ver conosco... Nós as vemos como entidades intrusas e estranhas... Que resfriados, úlceras, gripe e câncer são coisas que pegamos... Já esquizofrenia é uma coisa que se é.
Às vezes, a esquizofrenia pode vir devagar, noutras depressa; pode ser temporária ou permanecer; pode dar realce às aptidões do indivíduo ou rechaçá-los; pode virar a vida de uma pessoa de cabeça para baixo ou mexer somente com um pedacinho dela; pode tentar (e ser salvo duzentas vezes de um suicídio) ou ir embora na primeira tentativa.
De tudo o que ele passou e digeriu e administrou e imaginou nesse estado catatônico, tem uma questão que ainda permanece em aberto, a qual foi por ele proposta para futuras discussões:
- NÃO SERIA O ALCOÓLATRA UM TIPO DE ESQUIZOFRÊNICO QUE BEBE PARA MANTER A ESQUIZOFRENIA REPRIMIDA?
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