Dia de marcar encontro no boteco da esquina, de beber até vomitar em pé.
Dia de não ter pressa em voltar para casa - mulher e filhos devem estar torcendo também pelo Brasil.
Que felicidade, né?
O futebol, ao menos na Copa do Mundo, aproxima as pessoas; pela primeira vez, a mulher curte aquilo que o homem dela faz toda quarta-feira e em final de semana, e que ela odeia, porque sempre com os amigos, sempre longe dela.
Mas felicidade dura pouco, porque logo mais o jogo acaba.
Brasil classificado ou não, chega a hora de continuar a viver a mesma vidinha.
AVE MARIA!
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