Gorulenko, um dos dois canibais russos acusado de matar brutalmente Andrei Kurochkin, de 44 anos, em uma expedição de pesca na Sibéria, confessou o crime em Tribunal e foi
liberado pela polícia.
O amigo, Abdullaev, foi considerado apenas testemunha do impasse, alegando que
a vítima morrera congelada e que só depois disso é que eles a comeram.
Restaram como provas da existência do morto
os pés e a parte traseira do crânio com um pouco de cabelo.
A mulher da vítima ficou chocada com a decisão da Justiça e, ainda no tribunal, lembrou a brutalidade do assassinato, pedindo a intervenção do presidente russo, Putin, para ajudar na decisão de sentença dos acusados.
--------“Isso é tudo o que resta do homem que eu amava. Tendo apenas esses restos mortais, como posso dizer adeus a ele? Estou perdendo a cabeça com isso”--------------, disse, em Tribunal, a mulher da vítima.
Do Notícias ao Minuto.
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