Um clã repugnante domina totalmente há 20 anos a política no pequeno estado do Acre.
Os irmãos Viana se revezam no comando do estado e se comportam como verdadeiros ‘tiranos’, como se fossem os donos e senhores do Acre.
Aliás, parece ser esse o sentimento da dupla.
Jorge Viana, atualmente senador, e Tião Viana, o governador.
Neste sábado, quando um candidato a presidente da República - não importa quem tenha sido - esteve em Rio Branco, a capital do estado, e conseguiu levar para as ruas uma multidão como jamais havia sido visto na história da cidade, o governador proibiu a Polícia Militar de dar segurança ao evento.
Uma atitude de absoluta irresponsabilidade e de traição ao próprio povo que o elege há 20 anos.
Logo ele que é médico por formação e que, em tese, deveria ter um espirito mais humanitário.
O ato insano, simplesmente porque o tal candidato não pertence a Organização Criminosa petista.
Tião, por sinal, responde a processo criminal no Superior Tribunal de Justiça (STJ) como suposto beneficiário do esquema da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato.
A partir do próximo ano, com o fim de seu segundo mandato como governador, provavelmente não terá mais foro privilegiado.
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