quarta-feira, 12 de março de 2014

LEI DO BRANCO PARA ÍNDIO É UMA GRANDE BOBAGEM


O índio Luiz Fernando Branco da Silva, de 25 anos, da etnia guarani, confessou ter matado o pai, o cacique Fernando Branco da Silva, de 65, para assumir a liderança da tribo, em Itariri, no Vale do Ribeira, sul do Estado de São Paulo.
Luiz Fernando entregou-se à polícia e confessou o crime na noite de terça-feira, 11. 
O crime aconteceu na Aldeia do Capoeirão, no distrito de Ana Dias, e o corpo foi encontrado no último dia 4 pelos próprios filhos da vítima. 
O cacique, que estava desaparecido desde a noite anterior, foi morto com um tiro nas costas quando se embrenhou na mata para caçar.
Inicialmente, a polícia suspeitou de caçadores que invadem a área indígena para caçar ou extrair palmito. 
Até a confissão do filho, nenhum suspeito tinha sido detido. 
De acordo com o delegado Fernando Rodrigues, titular da Delegacia de Itariri, o acusado contou que tinha ódio do pai, pois, quando ainda era criança, ele teria matado sua mãe. 
Ele também contou que pretendia tornar-se o cacique da tribo. Pai e filho já tinham tido uma briga anteriormente em que o cacique saiu ferido. 
Como se entregou espontaneamente e não tem antecedentes criminais, o acusado responderá em liberdade pelo crime de homicídio qualificado. 
(AE)

A TRIBO DEVE TER UM TRIBUNAL PRÓPRIO QUE DEFINA A PENA A SER CUMPRIDA PELO PARRICIDA.

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