Roberto Palma
12 de agosto/ 2013.
Eu sempre tive em mente que o bom jornalista deve fazer o papel do antigo filósofo grego, ou seja, não apenas elucidar os fatos, mas fazer a população pensar por si só – esse deve ser o VERDADEIRO papel do jornalista.
Infelizmente, por conta do capitalismo e do monopólio de informações, com interesses escusos dos donos dos meios (mass medias) e seu envolvimento com um governo corrupto, bem como com empresas privadas corruptas, o profissional jornalista está fadado à extinção (pelo menos a maneira que conhecemos desta profissão).
Cabe a nós nos atualizarmos e não deixar que a informação seja manuseada por pessoas despreparadas (tecnicamente e eticamente), mas providas de tecnologia que capacita a difusão de sua parca comunicação.
Acredito que passamos, neste momento, por um período crucial de tentar salvar nossa profissão, bem como tentar estabelecer novas regras ou maneiras de se trabalhar neste novo mundo tecnológico onde tudo o que é sólido desmancha no ar. Resumindo: a classe precisar se unir, bem como se atualizar com as novas tecnologias e se adaptar a elas sempre, com o intuito de prevalecer a qualidade do jornalismo, em todos os seus âmbitos.
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