segunda-feira, 11 de setembro de 2017

SANTANDER E SUA EXPOSIÇÃO INDECENTE E ASQUEROSA

Após protestos, Santander fecha exposição sobre diversidade.
Por Paula Sperb/ (Santander Cultura/Divulgação)
Pintores mundialmente reconhecidos como Alfredo Volpi e Cândido Portinari estavam entre os 85 artistas da exposição “Queermuseu – cartografias da diferença na arte da brasileira” que deveria estar aberta ao público até 8 de outubro, no Santander Cultural, em Porto Alegre.
Porém, neste domingo, o local fechou as portas para a visitação após protestos, incluindo do MBL (Movimento Brasil Livre), contra a mostra que tinha como objetivo valorizar a diversidade sexual através de temáticas LGBT.
Segundo o Santander, a exposição recebeu muitas críticas. “Entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo”, disse o banco em nota na tarde deste domingo.
“Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra”, afirmou o Santander. 
O MBL comemorou o encerramento da exposição como uma “vitória da pressão popular”. 
O MBL do Rio Grande do Sul chegou a chamar o Santander de “vergonha dos gaúchos” e pediu que os correntistas do banco, que mantém o centro cultural, encerrem suas contas em protesto.
Segundo o MBL, algumas obras expostas fazem apologia à pedofilia e zoofilia. 
Em um vídeo com mais de 400.000 visualizações, desde o último sábado, integrantes do MBL visitam o Santander Cultural e dizem que “só tem putaria, só tem sacanagem” que é “reconhecida como arte”. 
“Há pouco tinha crianças olhando essa ‘arte’ escarnecendo a Cristo”, diz o blogueiro Felipe Diehl no vídeo. 
“O curador dessa obra, Gaudêncio Fidelis, esse cara deveria estar preso”, acrescenta Diehl. 
“Olha o Satanás no meio”, diz Rafinha BK, outro blogueiro do MBL. 
“Isso aqui é praticamente prostituição infantil”, diz outro simpatizante do movimento apontando para uma obra alusiva ao meme “Criança Viada”, conhecido entre a comunidade LGBT.
VEJA.COM

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