domingo, 29 de novembro de 2015

CASSADO MANDATO DO VEREADOR NETINHO DE PAULA: INFIDELIDADE PARTIDÁRIA

O ex-vocalista do Negritude Júnior ocupava o cargo na Câmara de São Paulo desde 2009; ele foi acusado pela Justiça Eleitoral por infidelidade partidária, após sair do PC do B e filiar-se ao PDT, onde assumiu a direção do partido.
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo foi unânime, mas ainda cabe recurso ao TSE.
A defesa do vereador alegava que Netinho sofreu discriminação política e foi boicotado pelo PC do B, argumento que não foi aceito pela corte eleitoral. "Restou comprovada a posição de destaque de Netinho na agremiação, com participação em todas as propagandas partidárias (...). O PC do B arcou, inclusive, com mais de 50% das suas despesas de campanha", argumentou o relator do caso, juiz André Lemos Jorge.
FOLHAPRESS

LIVROS ECOLÓGICOS DO PROFESSOR CÉSAR RIBEIRO SERÃO LANÇADOS LOGO MAIS, EM ANGATUBA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O professor César Ribeiro lança amanhã, às 10 horas, na E. E. Dr. Fortunato de Camargo, em Angatuba, quatro livros infantis da coleção “Poemas Ecológicos para Crianças”; na ocasião, haverá uma festinha para as crianças que ilustraram os livros. 
Grande defensor da natureza, o professor César sempre transmitiu aos alunos a importância da proteção à ecologia. 
Já liderou movimento para evitar que a frondosa árvore na esquina das ruas José Franco de Araújo e Major Pereira de Morais fosse cortada, assim como continua alertando as autoridades locais sobre a diminuição de nascentes no município, algo que futuramente deverá ocasionar grave crise hídrica. 
Como presidente da Associação Verde de Angatuba (AVA), e mesmo como simples integrante, mobilizou inúmeras vezes ações para a limpeza do rio Guareí e de cachoeiras.
 
Fonte: Onda 21, 27 de nov, 2015 Air Antunes 

DILMA FOI ELEITA COM CAMPANHA DO MEDO, DIZ VICE ELEITA DA ARGENTINA

@jcruzeiro.com.br

Michetti ainda criticou o modo como a presidente Cristina Kirchner vem encarando a transição de governo. - AFP PHOTO/ JUAN MABROMATA
 
A vice-presidente eleita da Argentina, Gabriela Michetti, disse na quinta-feira (26) que "no Brasil, Dilma Rousseff ganhou a eleição usando uma campanha do medo".
Michetti respondia a pergunta dos jornalistas Julio Blanck e Eduardo Van der Kooy no programa "Código Político", do canal pago TN, pertencente ao Grupo Clarín.
A vice-presidente eleita comentava o fato de que o candidato governista Daniel Scioli utilizou uma tática mais agressiva nas últimas semanas antes do segundo turno, dizendo que a eleição de Mauricio Macri poderia significar o fim dos planos sociais e a volta das privatizações.
"Serviu para Scioli crescer um pouco e diminuir a diferença de votos, mas não foi o suficiente", disse Michetti.
E então acrescentou:-----------  "Uma campanha baseada no medo sempre funciona, porque a pior emoção que sentimos é o medo. Principalmente por não sabermos de onde viemos nem para onde vamos, o medo é algo sempre presente e uma estratégia baseada nisso sempre funciona. Dilma Rousseff ganhou a eleição no Brasil assim."
Michetti ainda criticou o modo como a presidente Cristina Kirchner vem encarando a transição de governo.
Na terça-feira (24), em um encontro a portas fechadas de Cristina com o presidente eleito, não foram tratados temas que ele considera urgentes, como a mudança de alguns funcionários e as primeiras medidas econômicas.
"Teria sido melhor que essa transição fosse mais clara, como se faz em outros países", concluiu. 
(Folhapress)
 

VOU LÁ NO QUINTAL MATAR UNS CARAMUJOS. DEPOIS EU VOLTO...

HUMILDADE NÃO LEVA A NADA

Sou contra pessoas humildes demais, sendo brancas ou sendo negras.
Meu filho é pardo; jamais foi educado para rebaixar-se perante ninguém, mas é claro que tem de saber qual seu lugar numa sociedade que é formada de classes e é impossível taparmos o sol com uma peneira.
Ora, se não fazemos parte da elite, se não temos um diploma de doutor, se não apresentamos conta gorda no banco, se não podemos construir um sonho sem a ajuda de outras pessoas, por que é que vamos forçar a barra e querer entrar por esse portão, sem ao menos sermos convidados?
Se isso acontecer, seremos taxados de invasores, bandidos, ladrões, e isso é bom deixarmos para os gatunos e políticos que proliferam no país.
Gosto da Juliana Black Power, porque ela é uma "black power" que está acima dos lacres; ela sabe muito bem qual o seu valor e qual o seu papel no Programa do Danilo Gentili.
Outra "black power" que ama o que faz e se sente orgulhosa de fazê-lo é a Adriana Couto, do "Metrópolis", na TV Cultura.
Só vi Taís Araújo, outra "black power", no papel de Chica da Silva; esteve sensacional, mas depois nunca soube dela, porque não me interessam as novelas da Globo.
Humilde na TV é a "black power" que agora virou assistente de cozinha do Edu Guedes, a Cidinha Santiago, que já trabalhou na Cozinha da Ofélia e está fazendo esse trabalho na TV há mais de duas décadas.
Essa humildade que ela tem faz com que o Edu a relegue, às vezes, e isso dá para se notar.
Humildade não acrescenta nada à personalidade das pessoas nem enfeita a vida de ninguém.
NÃO SE DEIXE PISAR.
 

UMA BANANA PARA A PATRULHA RACIAL

A humorista Ju Black Power contou nas redes sociais que foi processada porque disse que era preta. 
Ou seja: foi alvo de uma ação judicial por preconceito racial contra si mesma. 
Ju faz sucesso com as características físicas que a natureza lhe deu, não tenta parecer o que não é, apenas trata com irreverência os tabus relacionados à cor da pele. 
Qual é, então, seu pecado? 
Seu pecado é não ser uma militante racial – imperdoável para a indústria cada vez mais poderosa do politicamente correto.
Vamos repetir: trata-se de uma indústria. Um mercado que não para de crescer, proporcionando gordos lucros da política às artes, da notoriedade ao voto. 
Ou talvez seja melhor falar em vultosos lucros, porque “gordos” pode ofender alguém. 
Juliana Oliveira, a Ju Black Power, que trabalha com Danilo Gentili, respondeu assim à inacreditável acusação de racismo contra si mesma: 
------- “Pô, preto é f... mesmo, hein?”. 
O bom entendedor sabe que Ju não está atacando os negros. Está atacando a hipocrisia da patrulha, com ironia. Infelizmente, bons entendedores estão em falta, e ironia só com tradução simultânea.
Nesses tempos estranhos, em que você é a bandeira que carrega, a atriz Taís Araújo foi à delegacia dar queixa de comentários boçais no Facebook. 
O racismo e os racistas não poderiam conseguir publicidade melhor. 
Sempre haverá meia dúzia de espíritos de porco arremessando suas idiotices a esmo. 
Num jogo do Barcelona, com todo o aparato de punições para condutas impróprias nos estádios europeus, um torcedor arremessou uma banana na direção do jogador Daniel Alves.
Ele se preparava para cobrar um escanteio e, sem perder o tempo do jogo, sem pausa solene, apanhou a banana, descascou, comeu e fez a cobrança. 
Em cinco segundos, Dani Alves devolveu o racista a sua insignificância, e mostrou ao mundo que o melhor a fazer com um idiota é condená-lo a ficar a sós com a sua idiotice.
Toda a solenidade que o jogador do Barcelona negou aos idiotas, Taís Araújo lhes concedeu. 
Redigiu um comentário sentido, grave, dizendo que não vai baixar a cabeça, entre outros brados estoicos. 
Baixar a cabeça? 
Taís Araújo? 
Por causa dos parasitas do Facebook? 
Há algo errado aí. 
No mínimo um erro de proporção. 
A atriz disse que sente o julgamento pronto para qualquer atitude sua que desagradar. 
Vão dizer: “Aquela neguinha metida”. 
Taís Araújo, neguinha metida? Onde?
No Brasil, Taís Araújo não é uma neguinha metida. É uma atriz talentosa, linda e consagrada. Em 2004, protagonizou Da cor do pecado, novela de João Emanuel Carneiro em que fazia par com Reynaldo Gianecchini. A Globo não só ganhou a aposta numa protagonista negra fora dos estereótipos raciais, como o sucesso gerou um dos produtos da emissora mais vendidos no exterior. O público aprovou totalmente Taís Araújo como mocinha. 
E lá se vão mais de dez anos de carinho e reverência dos brasileiros por essa atriz. 
Seu lugar na cultura brasileira hoje não é o de uma atriz negra, é o de uma atriz excelente.
Numa entrevista anos atrás ao programa Roda Viva, depois de meia dúzia de perguntas sobre racismo, o cantor e compositor Seu Jorge indagou: 
-------- “Será que nós podemos falar de música?”. 
Em 20 anos de sucesso com o Casseta e Planeta, o humorista Helio de la Peña satirizou Obama, Michael Jackson e grande elenco. 
Respondeu ao preconceito que sofreu na vida da forma mais eficiente possível: ridicularizando o preconceito. 
Substituiu o rancor pela inteligência – como fez Daniel Alves. Ainda teve de convencer o movimento negro de que o disco preto com um buraco no meio era apenas a descrição do vinil – episódio que já tem mais de um quarto de século. 
O Brasil parece mesmo um disco arranhado.
Taís Araújo ressalvou, em seu desabafo, que preferia não estar falando disso ainda em 2015. 
É realmente lamentável. 
Mas a série de TV que ela protagoniza com Lázaro Ramos está falando disso. 
Ninguém de boa-fé quer supor que a atitude da atriz ao amplificar os boçais de seu Facebook – e todas as entrevistas em jornais e TV decorrentes disso – seja uma forma de divulgação. Mas a essa altura do campeonato, com ações bizarras como a que acusa uma humorista de discriminar a si mesma, é o caso de se perguntar: quem ganha cavando trincheiras?
 
Jornalista GUILHERME FIUZA, para a Revista Época, 23/11/2015.
 
OBS: Ju Black Power é a Juliana que trabalha no The Noite
 

COSTUMES BÁRBAROS



O maestro Ali Rahbari, com a Orquestra Sinfônica do Teerã

Teerã, 29 Nov 2015 (AFP) - A orquestra sinfônica de Teerã não pôde tocar, como estava previsto, em uma competição internacional, porque tinha mulheres entre seus músicos - anunciou seu diretor, furioso, neste domingo.
Entre outras peças, a orquestra tocaria o hino nacional iraniano.
A atuação da orquestra foi anulada no último momento, quando "as cadeiras já tinham sido colocadas e parecia que ia tudo bem", declarou Ali Rahbari, citado pela agência de notícias Isna.
"Mas, logo antes de tocar o hino nacional, anunciaram, de repente, que as mulheres não poderiam tocar", acrescentou, sem especificar de onde partiu a ordem de proibição.
O maestro da orquestra disse estar "ofendido", ressaltando que era "impossível aceitar um insulto assim".
"Ou tocamos todos juntos, ou vamos embora", relatou, referindo-se ao que disse aos organizadores da competição.
"Por que (as mulheres) não estariam autorizadas a tocar o hino nacional de seu próprio país?", questionou, indignado.
As mulheres, cantoras ou músicas, não têm direito de tocar sozinhas no palco desde a Revolução Islâmica de 1979, mas, em teoria, podem tocar um instrumento em uma orquestra.
É a primeira vez, segundo a Isna, que a atuação da orquestra sinfônica de Teerã, uma das mais antigas do Irã, é proibida com a desculpa de que inclui mulheres.
Muitos shows públicos foram cancelados no último minuto, apesar de contar com autorização oficial e sem mediar explicação.
Vários chefes religiosos fazem, com frequência, duros discursos contra as apresentações, e os mais conservadores afirmam que a música "pode excitar" os jovens e desviar os princípios da Revolução Islâmica.
O guia supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, não se cansa de alertar para "os riscos de infiltração americana", na sociedade iraniana desde a assinatura em julho de um acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências, entre elas os Estados Unidos.
Fonte: UOL

O BOM MOÇO RUSSOMANNO CONDENADO POR PECULATO. BOBOS SOMOS VOCÊ E EU...

O pré-candidato à prefeitura de São Paulo e deputado federal Celso Russomanno (PRB) foi condenado a dois anos e dois meses de prisão por peculato. 
A pena, no entanto, foi convertida em 790 horas de trabalho comunitário e 25 cestas básicas. 
As informações são da Folha de S.Paulo.
De acordo com a Justiça Federal, Russomanno nomeou Sandra de Jesus, gerente de sua produtora de vídeo, como funcionária de seu gabinete entre 1997 e 2001. 
Assim, Sandra trabalhava na empresa de Russomanno mas era paga pela Câmara dos Deputados.
A condenação de Russomanno aconteceu em fevereiro de 2014, no Distrito Federal. 
O deputado, que tem foro privilegiado, recorreu e o caso foi para o STF (Supremo Tribunal Federal). 
Em sua defesa, Russomanno disse que Sandra de Jesus trabalhava em seu gabinete — que fica no mesmo imóvel de sua produtora — atendendo consumidores. 
Constam no processo, porém, vários documentos que comprovam que ela exercia a gerência da empresa.
Do Brasil Post

ANTES DE SER PRESO, PAPAI DEU A FESTA DOS SONHOS PARA A FILHA. E O POVO BRASILEIRO NEM FOI CONVIDADO PARA UM EVENTO QUE PATROCINARA

OS 15 ANOS DE MARIA EUGÊNIA DO AMARAL - fotos de Gabriel Santos
(Extraído do Diário do Centro do Mundo)
A icônica mansão que já foi palco da Casa Cor no ano passado voltou aos seus tempos áureos. 
Maria Eugênia Amaral, carinhosamente chamada de Gigi, celebrou seus 15 anos na casa que teria capacidade para abrigar os 700 amigos da família. 
Na noite de sábado, a caçula do senador Delcídio e de Maika do Amaral fez a noite mais vibrante e intensa dos últimos tempos. Noite esta que ficará marcada na memória social de Campo Grande e de Mato Grosso do Sul. 
Não apenas pela natural suntuosidade que sugeria a atmosfera, mas pela singular energia que emanava em cada pedacinho da festa. 
Parecia mágica. 
Num estonteante vestido, na parte de cima, inteiro em Cristais Givenchy, com saia em tufos de tule dourado com pastilha de paetês, confeccionado por Júnior Santaella especialmente para ela, Maria Eugênia parecia flutuar. 
Estava em casa, envolvida pela família, recebendo as amigas exatamente do modo como havia imaginado. 
À irmã, Maria Eduarda, foi entregue a missão de construir o espetáculo da alegria. 
Ao longo de um mês, a mansão vinha se transformando para ser um espaço dourado de 1,6 mil metros, inteiramente coberto em teto transparente, onde frondosas árvores naturais surgiam iluminadas na lateral do espaço.
Na entrada, painéis, com celebridades internacionais, revelavam que Hollywood era ali. 
Em seguida, TVs de LCD trazendo alguns filmes clássicos como "Cantando na chuva” e “Os homens preferem as loiras”, e mais adiante 4 imensos lustres de cristal davam as boas-vindas aos convidados no salão. 
Tudo remetia aos desejos de Maria Eugênia. 
Centenas de orquídeas harmonizavam com minirosas pink. 
O mobiliário era assinado por Philippe Starck, em preto e suaves interferências em ouro. 
O cardápio de Maria Adelaide Noronha, do Yotedy, também impressionou em especial pelos ouriços de cream cheese com camarão e as tilápias ao duo de queijos e creme de limão. Foram mais de 120 garrafas de uísque Johnnie Walker e 240 de champanhe Veuve Clicquot. 
A moçada gostou mesmo foi do pizzaiolo do Faustão e das bebidas servidas com pouco teor alcoólico, que vinham nos drinks e shots. 
E dos barmen, lindos que vestiam smoking branco, todos do Help Bar, de São Paulo e Brasília.
Maria Eugênia ganhou surpresinhas ao longo da noite... 
Dentre elas, brincos, anéis e pulseiras de ouro e brilhantes. Depois veio o show, entrou em cena um dos mais eletrizantes DJs que já esteve em Campo Grande, Fabiano Salles, residente da internacional Pink Elephant Club. 
Ele segurou a pista até às seis horas da manhã, quando o sol ganhou a festa. 
Em tempo, Maria Eugênia trocou de roupa no meio da noite. 
O vestido desprendia a saia e se tornava próprio para pista. Decotadésimo e iluminado. 
A festa falava vários sotaques. 
Havia amigos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. 
Maria Eugênia viveu uma festa, como sugeriu em seu convite baseado na calçada da fama de Hollywood. 
Deixou aflorar toda intensidade de sua felicidade em poucas horas. 
Alegria pelo dia. 
Euforia pela ocasião. 
Disciplinada, detalhista e admirada, no sábado, ela dividiu suas glórias.  (Ao lado, a charmosa aniversariante, Maria Eugênia Amaral, vestida em cristal Givanchy, do estilista Júnior Santaella.).
Presenteou cada um dos convidados com doses generosas de alegria. 
Enquanto todos dançavam, sorriam, cantavam, se abraçavam e brindavam, lá no fundo da alma, também agradeciam. 
Afinal, aquele momento era um grande show. 
Da vida.
Sabem quantos chefs prepararam os canapés? 6 chefs. 
Os convidados puderam escolher entre mais de 30 tipos de iguarias. 
Entre os pratos quentes, havia escalope de filet mignon ao molho de abacaxi e mel, purê de 3 castanhas (nozes, amêndoas e castanhas portuguesas) com um toque de tâmara, tornedores de pupunha grelhados na manteiga de sálvia, camarões da Escócia com purê de macaxeira e wasabi. 
Na parte de ilhas, havia a japonesa e as de queijos maasdamm, brie, além de foie gras e terrine de aspargos e muito mais.
A nobreza inglesa que me perdoe, mas aqui em Campo Grande essa festa da Maria Eugênia Amaral não ficou devendo quase nada ao servido naquele chamado "casamento do século", que eles fizeram na Inglaterra. 
Não temos a Fiona Cairns, mas temos doceiras de primeiríssimo time e, quanto aos chefs, do Yotedy, em sua maioria são premiados nacionalmente, mas, como nobreza é nobreza, rendemos nossas homenagens. 
As fotos, com exclusividade da coluna, revelam um 15 anos digno de princesa, que será mostrado com mais detalhes durante a semana. 
Confira alguns flashes...

Maika, com as filhas, Maria Eugênia e Maria Eduarda, e o marido, senador Delcídio Amaral

 
Detalhe da festa, com pista de dança looootada

Detalhe para a ilha com salmão e caviar

Detalhes para a mesa de frios, com queijos importados

As habilidades do pizzaiolo do Faustão, Edmundo Vieira

A pista de dança foi montada em pastilha dourada de murano italiano

Os garotos do Help Bar, Felipe Rodrigues, Douglas Neis, André Coelho e André Del Nigro, habilidade nos drinks

Esta mesa de 5,9 metros foi recheada de trufas, bombons feito pela Andressa

Assim ficou o salão, com móveis do Philippe Starck

Uma panorâmica da festa, repleta de convidados

Aqui foi montada a temakeria para os jovens

A ilha japonesa, de Alberto Higuti

No hall de entrada, duas enormes esculturas do Oscar, simbolizavam que Hollywood era ali


Uma visão completa do salão


NOSSO "DEUS LHE PAGUE" AO MUNICÍPIO DE PILAR DO SUL

Será realizado neste domingo, 29 de novembro, em Pilar do Sul, uma Cavalgada Beneficente em prol à Casa Bom Jesus de Amparo às Pessoas com Câncer, entidade localizada no município de São Miguel Arcanjo.
Segundo o Blog do Sérgio Santos, a cavalgada ( foto) sairá de frente ao CTC (Centro de Tradições Campeiras) e seguirá até o bairro Reunidas, Lanchonete do Paraíba, onde será servido um almoço às 12h com show artístico ao vivo.
O cardápio do almoço será: arroz, feijão gordo, carne de porco, linguiça assada, farofa e salada. 
Valor R$ 20. 
Toda a renda auferida será revertida a Casa Bom Jesus.
Quem não for cavalgar, pode contribuir participando apenas do almoço.
SÓ DEUS PODE RECOMPENSAR.
 

De vez em quando fico olhando para uma foto a fim de dissecá-la. Vou fazer isso agora, enquanto defeco. Depois eu volto.





















UMA FRASE MUITO BEM CONSTRUÍDA


“Queremos o impeachment da presidente Dilma Rousseff
 pois queremos que o Brasil se torne 
tão honrado quanto o Japão”.

PROTESTOS CONTRA DILMA DURANTE VISITA DE ALTEZAS IMPERIAIS JAPONESAS AO BRASIL

O deputado Fernando Francischini (Solidariedade- PR) protagonizou uma cena inusitada durante a visita de Suas Altezas Imperiais à Câmara dos Deputados. 
O delegado da Polícia Federal exibiu um cartaz diante de um príncipe Akishino atônito. 
Dizia o cartaz em inglês:
 ---------- “Queremos o impeachment da presidente Dilma Rousseff pois queremos que o Brasil se torne tão honrado quanto o Japão”----------------.




Deputado Fernando Francischini exibe cartaz de protesto para o príncipe (Foto: Camila Kleinhandler)



Suas Altezas Imperiais chegam no Congresso Nacional (Foto: Divulgação)
Não foi o único protesto contra o governo federal que o príncipe presenciou. A comitiva também passou em frente a um acampamento que pede a saída da presidente. Dilma deve visitar o Japão em dezembro. O príncipe Akishino e a princesa Kiko representam a Família Imperial nas comemorações dos 120 Anos do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação Brasil-Japão.



Presidente da Câmara, Eduardo Cunha recebe os príncipes (Foto: Divulgação)
A visita de Suas Altezas Imperiais à Câmara dos Deputados teve início por volta das 8h55, quando foram recebidos pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com quem se reuniram reservadamente.



Walter Ihoshi e Luiz Nishimori caminham com o príncipe acompanham visita (Foto: Divulgação)
Às 9h30, o príncipe e a princesa participaram de uma sessão solene em homenagem aos 120 anos do Tratado de Amizade e Relações Diplomáticas entre Brasil e Japão, no Plenário Ulysses Guimarães.



Príncipes participam de sessão solene na Câmara (Foto: Divulgação)
A cerimônia contou com a presença dos deputados federais nikkeis Luiz Nishimori (PR-PR), Keiko Ota (PSB-SP), Walter Ihoshi (PSD-SP) e William Woo (PV-SP).



Cerimônia dos 120 Anos do Tratado de Amizade na Câmara (Foto: Divulgação)


ALDO SHIGUTI, Redator-chefe do Jornal Nippak, edição 05/11/2015, de onde foi extraído a matéria.
ashiguti@uol.com.br 

UM SUCESSO O TOORO NAGASHI DE NÚMERO 61 REALIZADO EM REGISTRO/SP

Ao anoitecer do Dia de Finados, 2 de novembro, cerca de dois mil barquinhos coloridos e iluminados por velas cobriram as águas do Rio Ribeira de Iguape, em Registro, no Vale do Ribeira, na mais bela e tradicional homenagem aos antepassados realizada na região: o Tooro Nagashi, que este ano chegou a sua 61ª edição.



Cerimônias religiosas são o ponto alto do Tooro Nagashi, cujo objetivo é homenagear os antepassados.
Realizado nos dias 1 e 2 de novembro pela Associação Cultural Nipo-Brasileira de Registro, Nichirenshu Emyoji e Prefeitura Municipal de Registro, o evento deste ano fez parte das comemorações dos 120 Anos do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação Brasil-Japão.
A cerimônia, no Parque Beira Rio, contou com as presenças do prefeito Gilson Fantin e sua esposa Maria Amélia, além do deputado federal Samuel Moreira, o vice-prefeito de Registro, Nilton Hirota, o presidente do Bunkyo de Registro, Kazuoki Fukuzawa, e o presidente do Conselho Municipal de Turismo, Rubens Shimizu.



Para o prefeito, “Dia de Finados ganha um novo significado”.
Gilson Fantin destacou a importância de manter as tradições japonesas no município. “O Tooro Nagashi se consolidou como um dos mais bonitos eventos turísticos da nossa região, atraindo muitos visitantes. O Dia de Finados ganha um novo significado com a beleza dos barquinhos iluminando nosso Rio Ribeira. É uma forma especial de lembrar e homenagear nossos antepassados”, afirmou.



Cerimônias religiosas.
Para o presidente do Bunkyo de Registro, “apesar do mau tempo, conseguimos cumprir nosso principal objetivo, que era o de homenagear nossos antepassados”. Embora não tenha uma estimativa, Kazuoki Fukuzawa calcula que cerca de 10 mil pessoas passaram pelo local nos dois dias. “Quem foi gostou muito”, disse, explicando que nem a chuva nem as dificuldades financeiras tiraram o brilho do Tooro Nagashi.



Cerimônia religiosa no Rio Ribeira de Iguape.
“Exceto a apresentação de sumô, o básico da programação dos anos anteriores foi mantido. Em outros casos, como na gastronomia, por exemplo, houve até um aumento no número de barracas”, destacou o presidente do Bunkyo, lembrando que este ano, pela primeira vez na história do Tooro Nagashi de Registro, os organizadores homenagearam os mortos e sepultados cujos túmulos de alguma forma encontravam-se abandonados.
“Fizemos um levantamento em conjunto com a Prefeitura de descobrimos 68 casos”, disse Fukuzawa, explicando que o abandono pode ocorrer pelos mais diferentes motivos, como mudança dos familiares, de pessoas que não tinham parentes na cidade e até mesmo casos de familiares que também acabaram falecendo.



Centenas de barquinhos iluminaram o Rio Ribeira de Iguape.
Catamarã – “Eles já eram homenageados com um missa inter-religiosa celebrada no dia 1, este ano decidimos escrever seus nomes também nos barquinhos”, revelou Fukuzawa, acrescentando que, por causa das chuvas que caíram durante a semana no Vale do Ribeira, o rio subiu cerca de 1,5m o que impossibilitou a vinda do Catamarã de Ilha Comprida e também fez os barquinhos deslizarem mais rápido. “Mas nada que prejudicasse o evento”, assegurou.
Durante dois dias, os visitantes puderam conferir, além de apresentações de música e dança, cerimônias interreligiosas, praça de alimentação com saborosos pratos da culinária japonesa e queima de fogos de artifício.



Apresentação de taiko.
O Tooro Nagashi é uma promoção da Associação Cultural Nipo-brasileira de Registro (Bunkyo), em conjunto com a Nichiren-Shu do Brasil, com apoio da Associação Cultural e Esportiva de Registro (ACER), Associação dos Mineradores de Areia do Vale do Ribeira e Baixada Santista (Amavales), Autopista Régis Bittencourt e Prefeitura Municipal de Registro.


ALDO SHIGUTI, Redator-chefe - ashiguti@uol.com.br para o Jornal Nippak, edição de hoje.
Todas as fotos são da Prefeitura de Registro.

JOSÉ ALVES BEZERRA

FALECEU NO DIA 27/11/2015, ÀS 12 HORAS, EM PRAIA GRANDE.
O EXTINTO CONTAVA 82 ANOS DE IDADE.
CASADO COM IRACI DE OLIVEIRA SILOVA BEZERRA, ERA FILHO DE MANOEL ALVES BEZERRA E MARIA DAMACENO DE JESUS E DEIXOU OS FILHOS: MICHELE, LUCIENE, NÁDIA, ELAINE, FÁTIMA, GILBERTO, JOSÉ ROBERTO, MARCOS, MARCOS ROBERTO, CRISTIANE E ROSIMEIRE.
FOI SEPULTADO NO DIA DE ONTEM, ÀS 18 HORAS, JUNTO AO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
NOSSOS SENTIMENTOS À FAMÍLIA.