quarta-feira, 25 de novembro de 2015

CADÊ O CHEFE?

 
 
A Lava-Jato avança
Primeiro foi a banqueira Kátia Rabelo, do Banco Rural, condenada e presa no mensalão; depois, no petrolão, o presidente da maior empreiteira do País, a Odebrecht, preso desde junho em Curitiba; ontem foi a vez do "amigo do rei", o pecuarista José Carlos Bumlai; hoje de manhã, a Polícia Federal prendeu o líder do governo Dilma no Senado, Delcídio do Amaral; levou também André Esteves, do BTG Pactual, banqueiro que cresceu à sombra dos governos petistas. Definitivamente, o Brasil não é a Venezuela, muito menos a Bolívia; aqui, Maduro cai de podre.
 
Todos juntos e misturados
Com a prisão, ontem, do pecuarista José Carlos Bumlai, começaram a vir à tona informações sobre benefícios conquistados pelo pecuarista junto ao governo Lula, certamente por sua boa amizade com o ex-presidente (apesar do Instituto Lula ter dito que eles não eram "tão amigos assim"). Descobriu-se, por exemplo, que Bumlai obteve empréstimos de R$ 518 milhões do BNDES para suas duas empresas, que nem são potências do setor agropecuário. 
O dinheiro do BNDES serviu, supostamente, entre outras coisas, para Bumlai comprar um jatinho de US$ 7,5 milhões. 
E a prisão do amigão de Lula trouxe ainda de volta a informação de que o banqueiro André Esteves (preso hoje pela Polícia Federal) comprou de Bumlai uma fazenda de 150 mil hectares, no Pantanal, a mesma, aliás, que foi usada como cenário dos programas eleitorais de Lula, em 2002. 
Mera coincidência?
 
Origem: Blog do Jefferson

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