sábado, 21 de novembro de 2015

TRÁFICO ACONTECIA DENTRO DO CLUBE LUMARY, EM SALTO DE PIRAPORA


Moradores de Salto de Pirapora denunciaram à Polícia que o Clube Lumary, localizado bem no centro da cidade, promovia verdadeiras orgias durante os shows que aconteciam à noite, orgias essas provocadas pelo comércio de entorpecentes.
Confirmadas as denúncias pelo setor de investigação daquela Delegacia, a polícia solicitou informação junto à Secretaria de Planejamento da Prefeitura a respeito da situação administrativa do Clube Lumary; constatou-se que o alvará do estabelecimento estava vencido.
O delegado Gilberto Montenegro Costa Filho organizou ação de intervenção com apoio da Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, policiais do Garra e da Força Tática, e após interditarem o quarteirão no início da madrugada de hoje, adentraram no Clube onde acontecia um baile animado por músicas eletrônicas.



Cerca de cem pessoas estavam ali.
Durante revista pessoal, foram encontrados cigarros de maconha, pinos contendo cocaína e pedras de crack em quantidades para serem vendidos; que espalhadas pelo chão também havia mais drogas semelhantes às encontradas com as pessoas detidas. 
Diante daquela situação, o delegado Gilberto Montenegro identificou e também deteve o casal proprietário do estabelecimento, Luiz Carlos Dias, 59 anos, e esposa, Maria Gonçalves Marinho, 51 anos, mais conhecida por “Mari”, e daí o nome do clube ser LUMARY, ambos residentes no Bairro São Manoel, em Salto de Pirapora.
Das onze pessoas detidas, três foram liberadas.
Presos, além do casal: Marciel Dias, 25 anos, Danilo de Almeida Pontes, 32 anos, Gabriel de Camargo Vieira, 18 anos, Lucas Barros Correia, 21 anos, e Alexandre Dias, 28 anos. 
 


Depois de registrar os flagrantes no início da manhã, os presos foram encaminhados para prisões da região de Sorocaba. Fiscais da Prefeitura lacraram o estabelecimento, já que o alvará está vencido.
É bom que este fato sirva de atenção e que a população mantenha vigilância e denuncie quando souber de qualquer agravante.
Todo clube noturno ou casa de shows tem um só objetivo: vender bebidas alcoólicas; daí para a venda de outros entorpecentes, é só um pulinho.
Bastam os intervalinhos.

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