Falas e silêncios indecorosos sobre a absurda morte do miliciano Adriano Maurício Barbosa, secretário de Segurança Pública da Bahia.
Explicações são insuficientes.

Imagem: Alberto Maraux - Ascom SSP
Reinaldo Azevedo Colunista do UOL
Os Bolsonaros — o pai, Jair, e a filharada — não comentaram a morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega.
Não tiveram nem a delicadeza de agradecer os préstimos, ainda que involuntários, do secretário de Segurança da Bahia, Maurício Barbosa.
Ao se referir à ação que matou o ex-capitão do Bope do Rio, Barbosa afirmou: "Pelo menos não se está lamentando a morte de nenhum policial".
Bem, há que se saudar a não-morte de um policial a qualquer tempo.
A questão é saber se esse é o único critério para avaliar se uma operação foi bem-sucedida.
E, por óbvio, não foi.
Até porque se pode apostar, sem medo de errar, que teria sido possível manter a vida tanto dos policiais como do arquivo que foi queimado na operação....
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