Governo Bolsonaro parece trocar de pele sob o sol, para que rebolem os passa-panistas. Em um mês: não tem mais ministério técnico, o liberalismo foi estatizado, superministro só se vê com lupa e o combate à corrupção é selecionado pela lógica patrimonialista.
A carga sobre um já mui submisso Moro tem como gravidade o patrimonialismo bolsonarista: o presidente quer um ministro da Justiça que lhe seja advogado e uma PF cuja agenda atenda aos interesses do projeto de poder da família.
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