quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

ANTONIETA DE BARROS,QUE NASCEU, VIVEU E MORREU EM SANTA CATARINA!


Lula sanciona lei que põe 1ª deputada negra, a professora, cronista e política Antonieta de Barros, em Livro de Heroínas da Pátria.

 (uol)




Antonieta de Barros
Nasceu em 11 de julho de 1901, em Florianópolis, capital do estado. Filha de Catarina de Barros e de Rodolfo de Barros. Permaneceu solteira. A família era muito pobre, quando Antonieta ainda era criança o pai faleceu. Assim, ela foi criada pela mãe que trabalhava como lavadeira.
Alfabetizada aos 5 anos, concluiu os estudos primários (atual Ensino Fundamental) na Escola Lauro Müller e, aos 17 anos, ingressou na Escola Normal Catarinense - atual Instituto Estadual de Educação, onde realizou curso equivalente ao Ensino Médio. Ela foi a primeira da família a ter o ciclo escolar completo.
Em 1922, fundou o Curso Particular Antonieta de Barros que era destinado à alfabetização. Dirigiu essa formação até o ano de sua morte em 1952.
Desde o início conviveu com diversos desafios e preconceitos raciais, de classe social e de gênero.
O objetivo de ser professora foi alcançado, sendo considerada uma das melhores educadoras do seu tempo, especialmente na educação de jovens catarinenses. Além da carreira no magistério foi escritora, jornalista e representante política reconhecida.
Destacou-se pela dedicação aos estudos; pela coragem de expressar suas ideias em uma época que as mulheres não tinham liberdade de expressão; por ter conquistado um espaço na imprensa e, por meio dele, opinar sobre as mais diversas questões; e principalmente por ter lutado pelos menos favorecidos e pela educação.
Nos anos de 1920, iniciou as atividades de jornalista produzindo muitos textos: Criou e dirigiu o jornal A Semana, em Florianópolis, mantido até 1927;
Dirigiu o periódico Vida Ilhoa, na mesma cidade (1930);
Fundou e dirigiu o jornal A Semana, entre os anos de 1922 e 1927.
Suas crônicas disseminavam suas ideias, principalmente aquelas ligadas às questões da educação, aos desmandos políticos, à condição feminina e ao preconceito racial.
Na década de 1930, trocou correspondência com a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF), comprovadas por cartas entre ela e Bertha Lutz, guardadas atualmente no Arquivo Nacional. Berta foi uma ativista pelo direito do voto feminino, uma das fundadoras da Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher, em 1918, representou as brasileiras na Assembleia Geral da Liga das Mulheres Eleitoras, nos Estados Unidos, em 1922, quando foi eleita Vice-Presidente da Sociedade Pan-Americana, e fundadora da FBPF.
Antonieta escreveu vários artigos para jornais locais e o livro Farrapos de Idéias, em 1937, com o pseudônimo de “Maria da Ilha”. Fez parte do Conselho Deliberativo da Associação Catarinense de Imprensa, a partir de 1938.
Em Florianópolis, lecionou na Escola Normal Catarinense (ensinava português e literatura, a partir de 1934), no Colégio Coração de Jesus e no Colégio Dias Velho, neste último foi Diretora, de 1937 a 1945. Foi professora do atual Instituto Estadual de Educação, entre os anos de 1933 e 1951, e sua Diretora, de 1944 a 1951, nomeada por Nereu Ramos, quando se aposentou, mas continuou ensinando até o fim de sua vida.
"Educar é ensinar os outros a viver; é iluminar caminhos alheios; é amparar debilitados, transformando-os em fortes; é mostrar as veredas, apontar as escaladas, possibilitando avançar, sem muletas e sem tropeços; é transportar às almas que o Senhor nos confiar, à força insuperável da Fé."
Trecho do discurso proferido pela Deputada Antonieta de Barros na ocasião da promulgação da Lei de nº145 que instituiu o Dia do Professor, 1948.

Vida política
Foi a primeira Deputada Estadual negra do Brasil, a primeira Deputada mulher no Parlamento Catarinense e a primeira Representante Feminina Negra no Poder Legislativo na América Latina, conforme a biógrafa Jeruse Romão.
Na primeira eleição (1934) em que as mulheres brasileiras puderam votar e serem votadas para o Executivo e Legislativo, Antonieta concorreu para uma das vagas de deputada à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) e ficou suplente do Partido Liberal Catarinense (PLC). Como Leônidas Coelho de Souza não tomou posse, Antonieta foi convocada, assumiu o mandato à 1ª Legislatura (1935-1937), foi Constituinte em 1935 e Relatora dos capítulos de Educação e Cultura e Funcionalismo. Em 19 de julho de 1937 presidiu a Sessão da Assembleia Legislativa, sendo a primeira mulher a assumir no Brasil a Presidência de uma Assembleia Legislativa, conforme jornal A Noticia de 1937, ano em que iniciou o Estado Novo e os parlamentos de todo o país foram fechados até 1945.
Após a queda do Estado Novo e o início da redemocratização do país em 1945, outra vez disputou cargo de Deputada Estadual à Casa Legislativa Catarinense, agora pelo Partido Social Democrático (PSD), recebeu 2.092 votos, obteve a segunda suplência do partido, foi convocada, assumiu a vaga em junho de 1948, durante afastamento de José Boabaid, e integrou a 1ª Legislatura (1947-1951), novamente a única mulher no Parlamento Estadual.
É de sua autoria a lei que instituiu o dia do professor (15 de outubro) e o feriado escolar (Lei Nº 145, de 12 de outubro de 1948).
Depois de Antonieta, o primeiro negro a assumir o cargo de Deputado Estadual no Parlamento Catarinense Sandro Silva, do Partido Popular Socialista (PPS), em 2012, como suplente convocado.
Antonieta faleceu em 28 de março de 1952, em Florianópolis/SC, e foi sepultada no Cemitério São Francisco de Assis.
Homenagens Auditório Antonieta de Barros, Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, Florianópolis.
Escola Antonieta de Barros, Centro, Florianópolis.
Túnel Antonieta de Barros, Florianópolis/SC.
Rua Professora Antonieta de Barros, Canto, Florianópolis.
Sala Antonieta de Barros da Procuradoria da Mulher, Câmara de Vereadores de Penha.
Diretório Central de Estudantes Antonieta de Barros, Univerisidade do Estado de Santa Catarina, DCE/UDESC.
Painel (32 metros de altura por 9 de largura), Rua Tenente Silveira, Centro de Florianópolis, elaborado pelos artistas Thiago Valdi, Tuane Ferreira e Gugie, inaugurado em 18 de agosto de 2019.
Inscrição do nome da Deputada Catarinense no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, solicitação PL 4.940/2020, do Congresso Nacional, aprovação 2021. O livro, depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, destina-se ao registro perpétuo do nome dos brasileiros que tenham oferecido a vida à Pátria, para sua defesa e construção, com excepcional dedicação e heroísmo, conforme a Lei nº 11.597/07. O nome de Antonieta de Barros, assim como do poeta e escritor Cruz e Sousa e outras personalidades, aguardam demais trâmites para receberem a honraria.
Programa Antonieta de Barros (PAB), política pública da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, instituída pela Lei nº 13.075, de 29 de julho de 2004. Trata-se de uma ação afirmativa que articula política, educação e trabalho. O PAB tem como objetivo promover a transformação social através do estágio destinado aos jovens em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Uma iniciativa inclusiva e antirracista da ALESC para enfrentar as desigualdades ocasionadas pelo racismo estrutural. A primeira coordenadora foi Jeruse Romão, a segunda foi Marilú Lima de Oliveira, atualmente, o Programa é coordenado por Mirian Lopes Pereira. Para mais informações sobre o PAB buscar o artigo "Estágio, inclusão e transformação social como política antirracista".
Programa Memorial Antonieta de Barros, da Universidade do Estado de Santa Catarina. Promove ações de extensão no auxílio à implementação das Leis Federais nº 10.639/03 e nº 11.645/08, sobre as Diretrizes Nacionais de Educação para as Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e as Diretrizes para a Educação Indígena e Política de Ações afirmativas.
Recebeu homenagem da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina pelas legislaturas exercidas no século passado, deferência concedida no ano de 1999.
Medalha Antonieta de Barros, da Câmara de Vereadores de Florianópolis. Para homenagear mulheres que se destacaram nas áreas cultural, política, desportiva, empresarial, de prestação de serviços ou ação social no município.
Mensagem à família de Antonieta de Barros em reverência aos 120 anos do nascimento da Deputada.
Título de Doutora Honoris Causa, concedido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) por iniciativa das pesquisadoras do Centro de Educação: Dra. Joana Célia dos Passos, Dra. Eliane Debus e Dra. Patrícia de Moraes Lima, 2021.
Antonieta, documentário da cineasta paulista Flávia Person, lançamento em Florinópolis, final de 2015.
Seção Antonieta de Barros na biblioteca e acervo virtual da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Personalidades do Parlamento, série de reportagens com figuras históricas que foram homenageadas com a nomeação dos espaços da ALESC, no caso da Deputada Antonieta, o auditório.
Antonieta de Barros: cultura afro-brasileira a partir da educação, da política e da literatura, transmissão ao vivo realizada em 19 de novembro de 2020, organizada pela Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira. O evento remoto contou com a participação das escritoras Jeruse Romão e Eliane Debus.
Resistências negras nos espaços de poder: o legado de Antonieta de Barros, evento on-line promovido pela Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades da Universidade Federal de Santa Catarina. Jeruse Romão foi a convidada para a palestra, em novembro de 2021.
O projeto 40 Mulheres Negras foi um processo seletivo exclusivo e a primeira ação afirmativa étnico-racial da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). As vagas foram ofertadas no curso de Pedagogia, do Centro de Educação a Distância (CEAD), na turma de 2003. De acordo com Assessoria de Comunicação da UDESC, as estudantes se identificavam como as "40 Antonietas", em referência à Deputada Estadual Antonieta de Barros. A ação foi um marco na vida dessas estudantes, em boa parte dos casos, as alunas foram a primeira integrante da família a ingressar e concluir o ensino superior. Marilú Lima de Oliveira, Coordenadora do Programa Antonieta de Barros (PAB), do Parlamento Catarinense, no período de março/2005 até março/2016, integrou essa iniciativa de inclusão social.
Publicações literárias e textos acadêmicosAntonieta, livro destinado ao público infantil, publicação de autoria de Eliane Debus, com ilustrações de Annie Ganzala. O lançamento foi realizado em 02 de outubro de 2019, no Parlamento Catarinense.
Antonieta de Barros: professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil, publicação de autoria de Jeruse Romão, lançado em 20 de maio de 2021. O livro evidencia a trajetória profissional e pessoal dessa personalidade histórica. O lançamento ocorreu na comemoração dos 120 anos do nascimento da parlamentar (1901-2021).
Antonieta de Barros: crônicas selecionadas. Livro organizado por Felipe Felisbino, José Raul Staub e Osvaldir Ramos. A produção é uma parceria entre o Conselho Estadual de Educação e a Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 2022.
Antonieta de Barros: memória, relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira no Parlamento Catarinense, relato produzido por Laura Josani A. Correa, Marilú Lima de Oliveira e Mariana Bernardes Teodosio. Publicado na Revista África e Africanidades, Caderno Olhares Docentes: Edição Especial XII Congresso Internacional Artefato da Cultura Negra, 2022.
O Memorial Antonieta de Barros como veículo de disseminação e produção da informação, trabalho de autoria de Andréia Sousa da Silva e Elaine Rosangela de Oliveira Lucas, publicado na revista Associação Catarinense de Bibliotecários, 2006.
A “Maria da ilha” entre documentos e memória: reflexões sobre os arquivos da Deputada Estadual Antonieta de Barros (1901-1952), artigo publicado na revista Ágora: arquivologia em debate, autoria de Caroline Pasa e Cesar Karpinski, 2019.
Mulheres negras em ação: associação mulheres negras Antonieta de Barros, Florianópolis-SC (1985-2015), artigo apresentado no III Seminário Internacional História do Tempo Presente, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Autoria de Carol Lima de Carvalho, 2017.
Antonieta de Barros: educação, cidadania e gênero pelas páginas dos jornais "República" e "O Estado" em Florianópolis na primeira metade do século XIX, trabalho integrante do IV Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, organizado pelo Laboratório de História Social do Trabalho e da Cultura, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Autoria de Elizabete Maria Espindola, 2013.
Antonieta de Barros - Maria da Ilha: discurso e catequese, dissertação de mestrado no Programa de Pós-graduação em Letras/Literatura Brasileira da Universidade Federal de Santa Catarina, autoria de Josefina da Silva, 1991.
Antonieta de Barros: educação, gênero e mobilidade social em Florianópolis na primeira metade do século XX, tese de doutorado no Programa de Pós-graduação em História Social da Cultura da Universidade Federal de Minas Gerais, autoria de Elizabete Maria Espindola, 2015.
Nos passos de Antonieta: escrever uma vida, tese de doutorado no Programa de Pós-graduação de Letras/Teoria Literária da Universidade Federal de Santa Catarina, autoria de Luciene Fontão, 2010.

Imagens
Foto - Antonieta de Barros ainda jovem


Fonte: Acervo Familiar. Reprodução/Maruim.Org/PISMEL, Matheus Lobo.

Foto - Antonieta de Barros adulta

Fonte: Reprodução/História Licenciatura.

Foto - Antonieta no quintal de casa, acervo da família, sem data

Fonte: Biografia Antonieta de Barros, professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil, autoria de Jeruse Romão, p. 18.

Foto - Antonieta no quintal de casa, acervo da família, década de 1930

Fonte: Biografia Antonieta de Barros, professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil, autoria de Jeruse Romão, p. 14.

Foto - Paraninfa, acervo da família, década de 1930

Fonte: Biografia Antonieta de Barros, professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil, autoria de Jeruse Romão, p. 24.

Foto - Paraninfa, acervo Gerda Becke, 1939

Fonte: Biografia Antonieta de Barros, professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil, autoria de Jeruse Romão, p. 128.

Foto - Antonieta de Barros, 1948

Fonte: Atualidades.

Foto - Antonieta de Barros com a bancada de Deputados Estaduais que elegeram Nereu Ramos (ao centro) como Governador do Estado em 1935

Fonte: livro - Perfis Parlamentares: Nereu Ramos.



Retrato - Antonieta de Barros

Fonte: Centro de Memória da Assembleia Legislativa catarinense.

Foto - Mural em homenagem a Antonieta de Barros, no Centro de Florianópolis

Fonte: G1 SC.
Foto: Gabriel Vanini.


Logomarca - Programa Antonieta de Barros (PAB)

Fonte: Projeto de Programação Visual da Chefia de Comunicação da Escola da Alesc,
Produção da estudante de Animação Ariely Suptitz,
Supervisão Jussie Sedrez Chaves (2019).



Mandatos

Legislativo/Estadual

Deputado(a) Estadual
25/03/1947 - 31/01/1951PSD
1ª Legislatura
Suplente

Legislativo/Estadual

Deputado(a) Estadual
1935 - 1937PLC
1ª Legislatura
Suplente convocada - Deputada Constituinte
Suplente
Referências


A nova directoria da Associação Catharinense de Imprensa. A Noticia. Joinville, 6 ago. 1938. n. 2953, p.5, Disponível em: <http://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/rOTAzNDY=>. Acesso em: 6 fev. 2019.

Antonieta de Barros presidiu a reunião da Assemblea Estadual. A Noticia. Joinville, 20 jul. 1937. n. 2638, p.1, Disponível em: <http://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/rOTAzMjM=>. Acesso em: 6 fev. 2019.

Associação Catharinense de Imprensa. A Noticia. Joinville, 24 ago. 1940. n. 3272, p.5, Disponível em: <http://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/rOTAzNjk=>. Acesso em: 6 fev. 2019.

De Joelhos - Antonieta de Barros. Atualidades. Florianópolis, 1 out. 1948. n. 10, p.51, Disponível em: <http://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/rOTAxNTM=>. Acesso em: 6 fev. 2019.

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BOABAID, José. Lei Ordinária Nº 145, de 12 de outubro de 1948. Disponível em: <http://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/rOTQ5NjA=>. Acesso em: 16 out. 2019.

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