Uma delícia atravessar jardins floridos
como pomares cheios de clorofila
num crescente gozo à alma da gente.
Que maravilha soltar a imaginação
no olhar, no cheiro,
no pegar e no afagar,
no agradecer à divina criação
que nos legou
tantas cores,
tanto brilho,
tantas formas,
tantas folhas...
Mas cadê os jardins?
Cadê as flores?
Quem matou os jardins floridos que não existem mais por aqui?
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