Hacker invade sessão do TRT-20 e coloca funk e “gemidão”A sessão foi suspensa depois do ocorrido.terça-feira, 18 de agosto de 2020.Mais um episódio inusitado nas sessões por videoconferência aconteceu nesta terça-feira, 18, quando a 2ª turma do TRT da 20ª região foi pega de surpresa após um hacker invadir o vídeo e colocar para tocar o “gemidão” e um funk com dizeres como “senta na minha piroca, pega no meu pau”. A sessão foi suspensa depois do ocorrido.
Em nota de esclarecimento, a desembargadora presidente do Tribunal, Vilma Leite Machado Amorim, informou que as autoridades policiais serão devidamente notificadas do ocorrido e que estão sendo tomadas todas as medidas de segurança visando a impedir que, doravante, pessoas não habilitadas acessem as sessões de julgamento e as audiências.Relembre:Desde o início da pandemia, quando o Judiciário passou a realizar sessões virtuais com mais frequência, cenas inusitadas passaram a ser frequentes durante os julgamentos. No TJ/MT, por exemplo, o procurador Paulo Padro esqueceu o microfone ligado e teve problemas de flatulência.
Em abril deste ano, também por um descuido com os equipamentos eletrônicos, o desembargador Carmo Antônio, do TJ/AP, chamou a atenção ao aparecer em uma sessão em vídeo usando nada mais do que coisa alguma: descamisado. Nem os ministros do Supremo estão livres de gafes virtuais. O ministro Gilmar Mendes pediu desculpas por soltar um palavrão ao fim de uma live. Após se despedir dos interlocutores, S. Exa. soltou uma “porra” enquanto se retirava, sem saber que a gravação continuava.
Já durante uma sessão do pleno do STF, a netinha de Marco Aurélio apareceu na sala onde o avô proferia seu voto. Ao fundo, é possível ouvi-la dizer: “Vovôôô!”.
No TJ/PB, durante sessão da 4ª câmara Cível, o procurador de Justiça José Raimundo roubou a cena pegando no sono ao vivo. Os desembargadores não conseguiram conter a risada diante do longo cochilo do colega.
Em julho, o desembargador José Manzi parece não ter percebido que o microfone estava ligado e disparou: “isso, faz essa carinha de filha da puta”. Fato aconteceu durante manifestação da relatora do processo em julgamento, a desembargadora Quézia Gonzalez.
Nem os ministros do Supremo estão livres de gafes virtuais. O ministro Gilmar Mendes pediu desculpas por soltar um palavrão ao fim de uma live. Após se despedir dos interlocutores, S. Exa. soltou uma “porra” enquanto se retirava, sem saber que a gravação continuava.
Já durante uma sessão do pleno do STF, a netinha de Marco Aurélio apareceu na sala onde o avô proferia seu voto. Ao fundo, é possível ouvi-la dizer: “Vovôôô!”.
No TJ/PB, durante sessão da 4ª câmara Cível, o procurador de Justiça José Raimundo roubou a cena pegando no sono ao vivo. Os desembargadores não conseguiram conter a risada diante do longo cochilo do colega.
Em julho, o desembargador José Manzi parece não ter percebido que o microfone estava ligado e disparou: “isso, faz essa carinha de filha da puta”. Fato aconteceu durante manifestação da relatora do processo em julgamento, a desembargadora Quézia Gonzalez.
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