OMS defende não obrigatoriedade da vacina. Bolsonaro responde: “até que enfim começou a acertar”.
Para a organização, a obrigatoriedade pode causar rejeição de algumas pessoas e a melhor forma é convencer o povo de que a vacinação é benéfica.
REVISTA FÓRUM/08 dez 2020.

Foto: Reprodução
A Organização Mundial da Saúde (OMS) descartou a necessidade dos governos obrigarem suas populações a se vacinarem contra a Covid-19.
Para a organização, a obrigatoriedade pode causar rejeição de algumas pessoas.
A melhor forma de ação, de acordo com a organização, é convencer o povo de que a vacinação é benéfica.
“Precisamos convencer, dialogar com as pessoas. Quem trabalha na saúde pública prefere evitar este tipo de medida. Estamos preparados para apresentar os dados, os benefícios que a vacina pode dar, para que as pessoas tomem as suas decisões de uma forma razoável”, disse Mike Ryan, diretor da OMS para as Emergências Sanitárias, em coletiva. “
O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) afirmou, ao comentar o assunto, que “até que enfim a OMS começou a acertar”.
O presidente defende a não obrigatoriedade da vacina contra a covid-19.
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