Sabendo da morte do Toninho Terra me veio à mente o saudoso e querido Alcides de Mattos.
Pessoas do mesmo calibre, com certeza haverão de encontrar-se para ensaiar uns acordes, eles que fizeram da música uma parte de suas almas em vida.
É que os maestros do passado ( Joaquim e João Ortiz de Camargo, Edmundo Cacciacarro e Antonio Guimarães, o Nezinho) e colegas como Renato Cauchioli, Adib Miguel, Paulino Rodrigues, Cabo Benê, Chico Válio e muitos outros já estão por lá no aguardo da missão cumprida dos que aqui ficaram.
Vai ser uma festa e tanto quando o Toninho chegar.
Bento França vai querer ouvir "Sonho Dorati".
Outros quererão ouvir "Nabucodonosor".
Luzes! Ação! Tudo de novo, é claro, mas sem as dificuldades que tanto sentiram para deleitarem-se nos acordes da música cá embaixo, porque só quando o prefeito da época queria é que isso se tornava possível.
AVE MARIA CHEIA DE GRAÇA!
- na foto, Alcides, ao lado do irmão escritor Miguel França de Mattos -
Nenhum comentário:
Postar um comentário