segunda-feira, 18 de agosto de 2014

E EU NÃO ESTAVA LÁ...






Meus amigos, o que acabou virando o funeral de Eduardo Campos?
A viúva tirando SELFIES ao lado do caixão, os filhos de punho erguido ao melhor estilo comunista, e duvido muito que tenha partido da molecada essa iniciativa. Para mim foi orquestrado para dar uma dramaticidade meio comuno-patético ao evento.
Vcs leram direito, EVENTO, não foi uma cerimônia cercada pela dor da perda, e pelo recolhimento do luto, e muito menos pela memória do falecido. 
Foi um circo de horrores e oportunismo nuncaantesvistonahistóriadestepaís.
Começando pela imprensa que quis dar ares de grande afluxo de população ao local. Em uma cidade de mais de 1.5 milhões de habitantes 130 mil é público de partida de futebol, portanto não foi assim tão espetacular a presença do povo.
Desses 130 mil, vamos colocar os bate paus do partido que foram por obrigações eleitorais, os curiosos, os idiotas que vão para ver gente famosa, e as carpideiras que não podem saber de um velório que já se enfiam nele.
Fora a militontância política que foi para aplaudir seus candidatos, e as caravanas de sem noção, 130 mil é merda perto do volume populacional da cidade.
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Opinião de O Mascate.

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