NA CAÇA
Jogadores de Pokémon Go na rua em Nova York. A difusão do jogo superou a do aplicativo de paquera Tinder (Foto: Olkan Furuncu/Anadolu Agency/AFP
Na semana passada, o mundo foi invadido por pequenas criaturas que espalharam fofura e caos por onde passaram. Humanos começaram a persegui-las e a tentar capturá-las, hipnotizados pela busca e meio cegos para os obstáculos. Entre os perseguidores de monstrinhos, houve quem fosse assaltado, topasse com cadáver, invadisse repartição pública, encontrasse namorado sem querer e achasse aceitável se divertir no Museu do Memorial do Holocausto, em Washington, nos Estados Unidos.
Jogadores de Pokémon Go na rua em Nova York. A difusão do jogo superou a do aplicativo de paquera Tinder (Foto: Olkan Furuncu/Anadolu Agency/AFP
Na semana passada, o mundo foi invadido por pequenas criaturas que espalharam fofura e caos por onde passaram. Humanos começaram a persegui-las e a tentar capturá-las, hipnotizados pela busca e meio cegos para os obstáculos. Entre os perseguidores de monstrinhos, houve quem fosse assaltado, topasse com cadáver, invadisse repartição pública, encontrasse namorado sem querer e achasse aceitável se divertir no Museu do Memorial do Holocausto, em Washington, nos Estados Unidos.
Quem estava no planeta Terra sabe que a causa do surto é o jogo Pokémon Go.
Leia na ÉPOCA.
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