terça-feira, 22 de maio de 2018



Nos últimos dias tenho lido que o jerico de Garanhuns roubou 541 peças do acervo público pertencente ao Palácio do Planalto, do Palácio do Jaburu e da Granja do Torto, ou seja lugares onde ele tinha acesso. Outros números falam em 141 peças, outros em 390 peças. Resolvi somar os três e dividir por três o que resultou em aproximadamente 357 peças roubadas.
O produto do roubo está depositado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, no Instituto Lula, e os de maior valor, confeccionados em ouro ou que contenha pedras preciosas, estão nos cofres do Banco do Brasil. Ora, eu tenho notícias confirmadas por amigos da área jurídica que tem gente cumprindo cadeia por ter roubado um pote de margarina. Porém esses não tem dinheiro para pagar advogados e aí está a grande diferença.
Essa coisa que infelizmente foi posto na presidência do Brasil por ignorantes, por semianalfabetos, alienados, e por pseudos intelectuais que fazem parte dessa esquerda podre que está destruindo o país, ainda quer rotular esse crápula de preso político. Ele não passa de um meliante da pior espécie, um covarde que não assume o que roubou. Eu não estou falando de Petrobras, de BNDES, de Eletrobras, de Fundos de Pensão. Estou falando de objetos que pertencem ao povo brasileiro.
Para encerrar quero aproveitar para comentar um fato deplorável acontecido hoje no Santuário Nacional de Aparecida, onde um padre sem caráter e de pouca vergonha, não sei nome desse patife, tentou transformar a meca do catolicismo brasileiro em chiqueiro do Partido dos Trabalhadores. Sugiro que a pastoral espere mais um pouco para começar a cuidar do jerico de Garanhuns. Até concordo, por uma questão religiosa e não política, com uma missa de sétimo dia.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos.
- Transposto do Vindo dos Pampas - 

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