Há quase 30 anos, na Câmara de Deputados, o atual presidente da República, parece estar incomodado com os problemas inerentes ao cargo.
Nesta sexta-feira, 05/04, Jair Bolsonaro, em mais uma mensagem polêmica, asseverou que não nasceu para ser presidente, e sim, militar.
O problema é que o ex-capitão do Exército precisa, urgentemente, falar menos e assumir o poder para o qual foi eleito antes que a máfia tome as rédeas e o ponha nas cordas do ringue.
O certo, é que o governo está bambo e inseguro.
Todo mundo fala muito, inclusive seus filhos e, na verdade, até agora, tem se resolvido muito menos do que se esperava.
Vejam o exemplo do Ministério da Educação (MEC).
No início do Governo, a ideia seria manter Mendonça Filho no ministério, haja vista, o mesmo, ter feito uma excelente gestão, durante o governo de Michel Temer, no entanto, por influência de Olavo de Carvalho, “o guru” do clã Bolsonaro, colocaram um desastrado na função.
O atual ministro Ricardo Vélez Rodriguez, que é um dos pivôs das refregas do filósofo Olavo com os setores do governo ligados aos militares, parece estar de aviso prévio e, agora, o governo volta a pensar em Mendonça filho (DEM-PE) ou Izalci Lucas (PSD-DF).
Creiam! Essa dúvida, poderá, em futuro próximo, acarretar sérios problemas em um ministério importantíssimo, para o desempenho de qualquer governo neste país.
Ser presidente, requer ter “jogo de cintura”.
O inimigo é forte, maléfico e têm feito de tudo para desmoralizar o governo.
O último bate-boca na Câmara de Deputados entre parlamentares petistas e o ministro da Economia, Paulo Guedes, é um exemplo de que os mafiosos querem puxar o tapete do Capitão.
Portanto!
Bolsonaro precisa bater na mesa e, gritar: eu sou o presidente! O povo estar comigo e, com Ele, vou governar! Se assim não proceder, passará a ter função semelhante a da rainha da Inglaterra.
“ Ensarilhar armas”, corresponde a colocar as armas no chão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário