Segundo o jornalista espanhol Juan Arias, se Bolsonaro admitiu que não consegue dormir nem no
palácio presidencial sem uma arma ao lado de sua cama, e tem dúvidas se ele e sua mulher, como tantos outros pais, praticavam algum ritual para que os filhos pequenos dormissem sem pesadelos, isso nos deixa bem apreensivos sobre aquele Clube do Tiro, o 38, em Santa Catarina, que cobra cerca de 600 reais por apenas um dia de treino.
Foi aí mesmo que no mês de julho do ano passado, tanto Carlos, filho que Bolsonaro chama de Pitbull quanto Adélio Bispo estiveram treinando.
Seria real o interesse que esse filho de Bolsonaro queria o pai fora da competição e ele sairia como o candidato à presidência da República do Brasil?
Se Adélio não tinha dinheiro, quem financiava esse treinamento?
Seria por medo do Pitbull que o pai dorme com a arma do lado da cama?
Segundo publicado pela FORUM, aos 13 de maio de 2019, às 23h05,
Carlos Bolsonaro esteve em clube de tiro no mesmo período que Adélio, aquele que esfaqueou seu pai.
Adélio Bispo, que era de Montes Claros (MG), foi misteriosamente para São José (SC) e esteve em um clube de tiro no dia 5 de julho, dois dias antes de Carlos Bolsonaro, que passou um final de semana todo confinado no local; o esfaqueador ficou em SC até agosto e de lá foi direto para Juiz de Fora (MG), onde aconteceu o atentado, em setembro.
Reprodução do Instagram.
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