“Há três anos não se vê corrupção no Brasil”, afirmam o presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores.
Mentira deles.
Segundo o ranking de Percepção da Corrupção de Transparência Internacional (TI), órgão com sede em Berlim, Alemanha, com representantes em mais de 100 países e com os indicadores mais respeitados do mundo, a corrupção no Brasil aumentou demasiadamente de 2016 para cá, após o governo de Michel Temer.
O Brasil, segundo o ranking de 2021 que envolve 180 países, está em 96º lugar, a pior colocação entre os países latinos americanos. Segundo o relatório da TI, alguns dos fatores que mais colaboraram com este péssimo índice, considerado abaixo da média, foram os seguintes: o controle de Bolsonaro sobre o Congresso, por meio do chamado orçamento secreto; a omissão do procurador-geral da República, Augusto Aras; a perda de independência de órgãos de combate a corrupção; e o desrespeito sistemático à Lei de Acesso à Informação.
Sobre a gravidade que atola o Brasil nesta corrupção, em abril a TI enviou carta ao secretário geral da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), Mathias Cormann, à Anistia Internacional Brasil, à Human Rights Watch, a Transparência Internacional-Brasil, e à WWF-Brasil, alertando sobre retrocessos recentes que estão ocorrendo no país contra os direitos humanos, o meio ambiente, a transparência, o combate à corrupção e o fortalecimento da democracia, agravados durante o governo de Bolsonaro.
Ilustrando um pouco mais a questão em relação ao Brasil de Bolsonaro, o Brasil perde feio no quesito corrupção , por exemplo, para a Venezuela que está em 14º e Cuba que está em 46º.
Outros índices da América Latina: Colômbia (49º), Argentina (38º), Uruguai (73º), Equador (36º), Peru (36º), Paraguai (30º), Bolívia (30º), Chile (67º), Guiana (39º), Suriname (30º).
Enquanto isso, os países menos corruptos do mundo são Dinamarca, Finlândia, Nova Zelândia, Singapura, Suécia, Holanda, Luxemburgo, Alemanha e Inglaterra.
Está aí, um fato comprovado digno de ser postado naqueles grupos de famílias repletos dos alienados bolsonaristas.
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