16/05/2016
Jovem matou avó e escondeu corpo para simular latrocínio na capital de Mato Grosso do Sul. Ele morava com avó desde os 7 anos e a matou para ficar com o carro dela.
Do G1 MS com informações da TV Morena.
(Fotos: Reprodução/ TV Morena).
A família de Madelena Mariano de Mattos Silva, 59 anos, assassinada pelo neto Weikman Agnaldo Mattos, de 21, em Campo Grande, não se conforma com o crime. Ela estava desaparecida desde a sexta-feira (13), quando uma sobrinha estranhou o sumiço e foi até a delegacia registrar boletim de ocorrência.
Familiares da vítima contam que o suspeito morava com a avó desde os 7 anos e que começou a apresentar um comportamento estranho depois que ela comprou um carro. "Ele chegou até postar no face que o carro era dele, que ele tinha comprado o carro", disse uma das irmãs.
Jovem matou avó e escondeu corpo para simular latrocínio na capital de Mato Grosso do Sul. Ele morava com avó desde os 7 anos e a matou para ficar com o carro dela.
Do G1 MS com informações da TV Morena.
(Fotos: Reprodução/ TV Morena).
A família de Madelena Mariano de Mattos Silva, 59 anos, assassinada pelo neto Weikman Agnaldo Mattos, de 21, em Campo Grande, não se conforma com o crime. Ela estava desaparecida desde a sexta-feira (13), quando uma sobrinha estranhou o sumiço e foi até a delegacia registrar boletim de ocorrência.
Familiares da vítima contam que o suspeito morava com a avó desde os 7 anos e que começou a apresentar um comportamento estranho depois que ela comprou um carro. "Ele chegou até postar no face que o carro era dele, que ele tinha comprado o carro", disse uma das irmãs.
O rapaz confessou que matou a avó porque queria ficar com os bens dela para pagar uma dívida de R$ 3,7 mil.
O corpo de Madalena foi deixado pelo neto em uma estrada de chão na região sul da capital. As roupas da vítima foram jogadas num córrego e o carro dela estava escondido em um terreno baldio. O neto vai responder por latrocínio e ocultação de cadáver. A pena pode ultrapassar 30 anos.
O corpo de Madalena foi deixado pelo neto em uma estrada de chão na região sul da capital. As roupas da vítima foram jogadas num córrego e o carro dela estava escondido em um terreno baldio. O neto vai responder por latrocínio e ocultação de cadáver. A pena pode ultrapassar 30 anos.
Quando ela levantou às 3h30, ele a sufocou com uma "gravata" e a mulher desmaiou. Momentos depois ela acordou e, insatisfeito, o neto pegou a cabeça da vítima e bateu duas vezes contra o chão. O jovem lavou o corpo no banheiro e o enrolou com capa de sofá e edredom. Na sequência, recolheu roupas com sangue que estavam espalhadas e colocou o corpo no porta-malas do carro, que estava estacionado na garagem e que pertencia à avó.
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