E eu aqui vou vasculhando pensamentos de alguns homens que já viraram pó, mas que ficaram gravados nalgum lugar do planeta, hoje mais do que ontem, claro, pelo uso desenfreado da Internet.
Dentre eles, o Jean Piaget, biólogo, psicólogo e pensador suíço que nasceu em 1896 e faleceu em 1980.
Lembro que quando frequentava o Curso Normal, no Instituto de Ensino Peixoto Gomide, em Itapetininga, éramos obrigados a formar grupos para analisar, discutir e debater na classe seus principais ensinamentos.
Dentre eles, tinha um que eu achava o máximo e que deveria ser seguido por todos aqueles que realmente desejam que a sociedade na qual se inserem seus filhos, sobrinhos e netos se transforme a cada dia, que não se embote no escravismo a que vem sendo sempre enjaulada e possibilite que as pessoas se completem e sejam felizes para melhor servirem como cidadãs.
Para Jean Piaget, a principal meta da educação deveria ser a criação de homens capazes de gerar, descobrir, inventar e fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que as outras gerações já fizeram.
Só assim será possível formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.
Um trovão maior, lá fora, me assusta.
Quedo-me absorta.
De que adiantaram tantas horas de estudo das obras dos pensadores?
Estamos tão longe deles, como sempre estivemos da nossa própria família.
Uma pena!
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